Busca avançada
Ano de início
Entree
(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Prevalência de alguns fatores de risco para doenças crônicas na cidade de São Paulo

Texto completo
Autor(es):
Luiz Francisco Marcopito [1] ; Sérgio São Fins Rodrigues [2] ; Maria Aparecida Pacheco [3] ; Mírian Matsura Shirassu [4] ; Artur Jaques Goldfeder [5] ; Marco Antonio de Moraes [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Paulo. Departamento de Medicina Preventiva - Brasil
[2] Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis - Brasil
[3] Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis - Brasil
[4] Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis - Brasil
[5] Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis - Brasil
[6] Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo. Centro de Vigilância Epidemiológica. Divisão de Doenças Crônicas Não-Transmissíveis - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista de Saúde Pública; v. 39, n. 5, p. 738-745, 2005-10-00.
Resumo

OBJETIVO: Estimar as prevalências de fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis e compará-las com as obtidas há 15-16 anos em inquérito semelhante. MÉTODOS: Estudo transversal de base populacional com amostra aleatória de pessoas com 15 a 59 anos de idade, realizado no Município de São Paulo entre 2001 e 2002. Foram entrevistadas 2.103 pessoas que responderam a um questionário, quando também foram feitas medidas de pressão arterial, peso, estatura e circunferências do abdome e do quadril. Em um terço dos entrevistados foram dosados colesterol total, HDL-colesterol, triglicérides e glicose de jejum. RESULTADOS: As prevalências totais ajustadas por idade, na faixa etária de 15 a 59 anos, foram as seguintes: tabagismo, 22,6%; pressão arterial não controlada, 24,3%; obesidade, 13,7%; circunferência abdominal aumentada, 19,7%; colesterol total >240 mg/dl, 8,1%; HDL-colesterol <40 mg/dl, 27,1%; triglicérides >200 mg/dl, 14,4%; e glicemia >110 mg/dl, 6,8%. Tabagismo, pressão arterial não controlada, colesterol total elevado, HDL-colesterol diminuído e triglicérides elevados foram significantemente mais prevalentes em homens do que em mulheres. CONCLUSÕES: Os resultados quanto à prevalência de alguns fatores de risco para doenças crônicas mostraram que os homens estão em pior situação do que as mulheres. Comparados aos resultados de inquérito anterior, a percentagem de pressão arterial não controlada permaneceu inalterada, mas a de tabagismo diminuiu significantemente. (AU)

Processo FAPESP: 99/06187-6 - Fatores de risco para doenças crônicas não-transmissíveis: inquérito domiciliar no município de São Paulo
Beneficiário:Luiz Francisco Marcopito
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático