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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Perfil de imunoglobulinas, cura clínica e bacteriológica após diferentes tratamentos para a mastite clínica bovina

Texto completo
Autor(es):
M.G.B. Lima [1] ; M.G. Blagitz [2] ; F.N. Souza [3] ; E.M.R. Sanchez [4] ; C.F. Batista [5] ; H.G. Bertagnon ; S.A. Diniz [7] ; M.X. Silva [8] ; A.M.M.P. Della Libera [9]
Número total de Autores: 9
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo - Brasil
[2] Universidade de São Paulo - Brasil
[3] Universidade de São Paulo - Brasil
[4] Universidade de São Paulo - Brasil
[5] Universidade de São Paulo - Brasil
[7] Universidade Federal de Minas Gerais - Brasil
[8] Universidade Federal de Minas Gerais - Brasil
[9] Universidade de São Paulo - Brasil
Número total de Afiliações: 9
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia; v. 70, n. 4, p. 1141-1149, 2018-08-00.
Resumo

RESUMO O presente estudo objetivou avaliar o perfil das Ig durante os diferentes tratamentos de vacas com mastite clínica. Para isso, 30 vacas com mastite clínica em um quarto mamário foram utilizadas e divididas em três grupos. O primeiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento combinado com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma após cada ordenha, totalizando três aplicações e administração intramuscular de 2,5mg/kg de enrofloxacina por três dias. O segundo grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento intramamário, com infusão intramamária de 8,5mg de sulfato de cefquinoma, após cada ordenha, totalizando três aplicações. O terceiro grupo foi composto por 10 animais submetidos ao tratamento sistêmico, com 2,5mg/kg de enrofloxacina, durante três dias. As amostras de leite foram coletadas de todos os animais antes dos tratamentos (momento 0), no segundo (momento 1), no quinto (momento 2) e no 12º dia (momento 3) após o término dos tratamentos. Estas foram submetidas à contagem de células somáticas, ao California Mastitis Test (CMT), ao exame bacteriológico e à quantificação das IgG1, IgG2, IgA e IgM. O tratamento combinado foi mais eficaz e precoce na taxa de cura clínica, na redução dos escores de CMT e da contagem de células somáticas. Além disso, os resultados do presente estudo demonstraram que as concentrações lácteas das diferentes classes de Ig, apesar de sua importância biológica, não estão relacionadas ao prognóstico da mastite clínica bovina, ou seja, não podem ser consideradas marcadores robustos associados à cura clínica e/ou bacteriológica da infecção intramamária. (AU)

Processo FAPESP: 12/00008-9 - Perfil das citocinas no prognóstico da mamite bovina após antibioticoterapia
Beneficiário:Alice Maria Melville Paiva Della Libera
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular