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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

A Formação Serra Alta, Permiano, no centro-leste do Estado de São Paulo, Bacia do Paraná, Brasil

Texto completo
Autor(es):
Lucas Veríssimo Warren [1] ; Mario Luis Assine [2] ; Marcello Guimarães Simões [3] ; Claudio Riccomini [4] ; Luís Eduardo Anelli [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Brasil
[2] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Geociências e Ciências Exatas - Brasil
[3] Universidade Estadual Paulista. Instituto de Biociências. Departamento de Zoologia - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Instituto de Energia e Ambiente e Instituto de Geociências - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Instituto de Energia e Ambiente e Instituto de Geociências - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: BRAZILIAN JOURNAL OF GEOLOGY; v. 45, n. 1, p. 109-126, 2015-03-00.
Resumo

A individualização e o mapeamento da Formação Serra Alta no Estado de São Paulo sempre foi motivo de controvérsia na comunidade geológica. Apesar de apresentar extensão comparável à Formação Irati em subsuperfície, a unidade ainda carece de estudos mais acurados acerca de seu posicionamento estratigráfico, conteúdo fossilífero, sistema deposicional e idade. Na região centro-leste do Estado de São Paulo, a Formação Serra Alta sucede estratigraficamente a Formação Irati, sendo constituída por depósitos pelíticos cinza escuros. A unidade é mapeada desde o limite sul do estado até o Domo de Gibóia, no Município de Rio das Pedras. Neste local, as formações Serra Alta e Teresina são substituídas pelos depósitos pelíticos da Formação Corumbataí, que se estende para norte, além do limite do Estado de São Paulo, e pode ser considerada unidade correlata a estas. Neste estudo, são apresentadas seções colunares e caracterizados os contatos da Formação Serra Alta com as formações permianas verticalmente contíguas. É apresentada também detalhada análise de fácies, com a finalidade de caracterizar o sistema deposicional. A análise de perfis de sondagem possibilitou também melhor compreensão dos padrões arquiteturais da Formação Serra Alta, auxiliando na determinação de sua real distribuição e posição estratigráfica na porção centro-sul do estado. A integração das informações obtidas permitiu identificar tendências de empilhamento transgressivo particulares, contribuindo para o detalhamento da sucessão predominantemente regressiva em que se depositaram as unidades permianas da Bacia do Paraná. (AU)

Processo FAPESP: 11/20864-4 - Revisão sistemática dos Bivalves permianos, da base da Formação Corumbataí: implicações para evolução da malacafauna endêmica do Grupo Passa Dois, Bacia do Paraná
Beneficiário:Luiz Eduardo Anelli
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 96/09708-9 - Estudo paleoecologico dos pelecipodes do grupo passa dois (assembleias leinzia froesi, pinzonella illusa e pinzonella neotropica, permiano superior no estado de sao paulo.
Beneficiário:Marcello Guimarães Simões
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular
Processo FAPESP: 10/19584-4 - Tectônica e sedimentação do grupo Itapucumi no contexto das plataformas carbonáticas ediacaranas: abordagem geoquímica, geocronológica, paleomagnética e bioestratigráfica
Beneficiário:Lucas Verissimo Warren
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado