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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Diversidade taxonômica de Biomphalaria (Planorbidae) no estado de São Paulo, Brasil

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Autor(es):
Fernanda Pires Ohlweiler [1] ; Thays de Jesus Rossignoli [2] ; Raquel Gardini Sanches Palasio [3] ; Roseli Tuan [4]
Número total de Autores: 4
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Superintendência de Controle de Endemia. Laboratório de Malacologia. Divisão de Programas Especiais - Brasil
[2] Superintendência de Controle de Endemia. Laboratório de Malacologia. Divisão de Programas Especiais - Brasil
[3] Superintendência de Controle de Endemias. Laboratório de Bioquímica. Biologia Molecular - Brasil
[4] Superintendência de Controle de Endemias. Laboratório de Bioquímica. Biologia Molecular - Brasil
Número total de Afiliações: 4
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Biota Neotropica; v. 20, n. 2 2020-05-29.
Resumo

Resumo: Foi realizado estudo morfológico e molecular de Biomphalaria occidentalis, B. oligoza, B. peregrina, B. schrammi, B. straminea e B. tenagophila coletados em 55 pontos situados ao longo da bacia hidrográfica do Alto Rio Tietê a sudoeste do Brasil. A análise morfológica levou em consideração aspectos da concha, manto, órgãos excretores e sistema reprodutor. Os dados moleculares incluíram 122 sequências do gene mitocondrial Citocromo C Oxidase I (COI). Nossos resultados mostram que alguns caracteres da concha, bem como outros relacionados ao manto e ao sistema reprodutor foram aqui considerados fundamentais na determinação das seis Biomphalaria tratadas neste estudo. A utilização do DNA Barcode simultaneamente com a taxonomia morfológica gerou resultados mais fidedignos, demonstrando ser uma abordagem bastante útil, inclusive, para os serviços de vigilância malacológica. (AU)

Processo FAPESP: 15/05719-9 - Estudo sobre a ocorrência de Biomphalaria Preston, 1910 (Mollusca: Planorbidae) e identificação de áreas de risco para transmissão do Schistosoma mansoni Sambon, 1907 na Bacia do Alto Tietê, São Paulo, Brasil
Beneficiário:Fernanda Pires Ohlweiler
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Regular