Multilocus phylogeny of Paratelmatobiinae (Anura: Leptodactylidae) reveals strong spatial structure and previously unknown diversity in the Atlantic Forest hotspot

Autor(es)

Santos, Marcus Thadeu T. ^{[1, 2, 3]} ; de Magalhaes, Rafael F. ^{[4, 5]} ; Lyra, Mariana L. ^{[2, 3]} ; Santos, Fabricio R. ^[4] ; Zaher, Hussam ^[6] ; Giasson, Luis O. M. ^[7] ; Garcia, Paulo C. A. ^[4] ; Carnaval, Ana Carolina ^{[8, 9]} ; Haddad, Celio F. B. ^{[1, 2, 3]}

Afiliação do(s) autor(es)

^[1] Univ Estadual Paulista UNESP, Inst Biociencias, Programa Posgrad Zool, Ave 24 A, 1515, BR-13506900 Rio Claro, SP - Brazil

^[2] Univ Estadual Paulista UNESP, Inst Biociencias, Dept Biodiversidade, Ave 24 A, 1515, BR-13506900 Rio Claro, SP - Brazil

^[3] Univ Estadual Paulista UNESP, Inst Biociencias, Ctr Aquicultura CAUNESP, Ave 24 A, 1515, BR-13506900 Rio Claro, SP - Brazil

^[4] Univ Fed Minas Gerais, Inst Ciencias Biol, Programa Posgrad Zool, Ave Antonio Carlos 6627, BR-31270010 Belo Horizonte, MG - Brazil

^[5] Univ Fed Sao Joao del Rei UFSJ, Dept Ciencias Nat DCNAT, Campus Dom Bosco, Praca Dom Helvecio 74, BR-36301160 Sao Joao Del Rei, MG - Brazil

^[6] Univ Sao Paulo, Museu Zool, Ave Nazare 481, BR-04263000 Sao Paulo, SP - Brazil

^[7] Fundacao Univ Reg Blumenau, Dept Ciencias Nat, Ctr Ciencias Exatas & Nat, BR-89012900 Blumenau, SC - Brazil

^[8] CUNY City Coll, Dept Biol, 160 Convent Ave, New York, NY 10031 - USA

^[9] CUNY, Grad Ctr, Biol Program, 365 Fifth Ave, New York, NY 10016 - USA

• Tipo de documento: Artigo Científico
• Fonte: Molecular Phylogenetics and Evolution; v. 148, JUL 2020.
• Citações Web of Science: 1

Resumo

The Brazilian Atlantic Forest harbors high levels of anuran diversity and endemism, including several taxa restricted to small geographic ranges. Here, we provide a multilocus phylogeny for Paratelmatobiinae, a leptodactylid subfamily composed of small-ranged species distributed in the Brazilian Atlantic Forest and in the campo rupestre ecosystem. We performed Bayesian inference and maximum likelihood analyses using three mitochondrial and five nuclear markers, and a matrix comprising a broad taxonomic sampling. We then delimitated independently evolving lineages within the group. We recovered Paratelmatobiinae and each of its four genera as monophyletic and robustly supported. Five putatively new species included in our analyses were unambiguously supported in the phylogenetic trees and delimitation analyses. We also recovered other deeply divergent and geographically structured lineages within the four genera of Paratelmatobiinae. Our estimation of divergence times indicates that diversification in the subfamily began in the Eocene and continued until the Pleistocene. We discuss possible scenarios of diversification for the four genera of Paratelmatobiinae, and outline the implications of our findings for taxonomy and conservation. (AU)

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