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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Desafios das práticas arqueológicas e da preservação: dinâmicas socioculturais sobre e nos entornos dos sítios arqueológicos na Amazônia

Texto completo
Autor(es):
Marjorie Lima [1] ; Maurício André da Silva [2] ; Silvia Cunha Lima [3] ; Mariana Franco Cassino [4] ; Eduardo Tamanaha [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Museu de Arqueologia e Etnologia - Brasil
[4] Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - Brasil
[5] Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum.; v. 16, n. 2 2021-07-26.
Resumo

Resumo As relações das pessoas com as coisas e os sítios arqueológicos no contexto amazônico é extremamente plural e contextual. A cada comunidade, pesquisadores e pesquisadoras aprendem outras formas de pensar as intrínsecas relações entre passado e presente. O Laboratório de Arqueologia do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá tem primado por uma atuação interdisciplinar para o desenvolvimento de ações e pesquisas com as comunidades ribeirinhas nas áreas de proteção. Neste artigo, abordamos as práticas arqueológicas e a salvaguarda do patrimônio em contextos comunitários. Por meio da arqueologia, da conservação arqueológica e da educação, refletimos sobre nosso papel como profissionais que atuam a partir de diferentes saberes e grupos de interesse, onde valores, significados e resultados são revisitados a todo momento em que novas colaborações são estabelecidas, seja entre pesquisas acadêmicas, seja entre agentes da comunidade. Para isso, discute-se os trabalhos desenvolvidos em Boa Esperança, localizada na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) Amanã, que recebe arqueólogos e arqueólogas desde 2006. Consideramos que a pesquisa se transformou pelo contexto comunitário e pela ampliação do envolvimento de diferentes agentes, reorientando nossas ações em busca de alternativas de médio e longo prazo para a gestão colaborativa e sustentável do patrimônio arqueológico amazônico. (AU)

Processo FAPESP: 14/01968-1 - Conservação arqueológica: uma reflexão a partir de estudos de caso no Brasil
Beneficiário:Silvia Cunha Lima
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado