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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Enriquecimento ambiental melhora desempenho, morfometria, rendimento e peso das partes de frangos em diferentes idades?

Texto completo
Autor(es):
Aérica C. Nazareno [1] ; Iran J. O. da Silva [2] ; Eduardo F. Delgado [3] ; Miguel Machado [4] ; Luiz O. Pradella [5]
Número total de Autores: 5
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Departamento de Engenharia de Biossistemas - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Departamento de Engenharia de Biossistemas - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Departamento de Zootecnia - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Departamento de Engenharia de Biossistemas - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”. Departamento de Engenharia de Biossistemas - Brasil
Número total de Afiliações: 5
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental; v. 26, n. 4, p. 292-298, 2022-01-14.
Resumo

RESUMO A inclusão do enriquecimento ambiental na criação convencional dos frangos de corte pode causar aumento na mobilidade, massa óssea e músculos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar o uso do enriquecimento ambiental na criação de frangos de corte em diferentes idades e sua influencia no desempenho, morfometria, rendimento e peso das partes. Foi utilizado o delineamento inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, sendo que, nas parcelas foram alocados os tratamentos presença (T1) e ausência (T2) de enriquecimento ambiental e nas subparcelas as idades dos frangos (1, 7, 14, 21, 28, 35 e 42 dias), com 56 aves em cada tratamento (T1 e T2). Os dados obtidos foram analisados pelo modelo linear de efeitos fixos e comparados pelo teste de médias de Tukey. Os animais foram criados em ambiente controlado, dividido em quatro boxes com dimensões: 1,5 × 1,0 × 0,7 m, contendo cama de palha de arroz. Em T1 utilizou-se uma escada com poleiro no topo distribuída a cada 1,5 m2. O uso de enriquecimento ambiental não influenciou no desempenho zootécnico dos frangos de corte. As propriedades morfométricas, peso das partes e o peso corporal dos frangos de corte aumentaram, devido ao uso do enriquecimento ambiental; essa melhoria foi observada na fase final de criação das aves. O enriquecimento ambiental foi benéfico para ganho de massa muscular e óssea nas principais partes comerciais da carcaça de frango, além de reduzir o coeficiente alométrico dos peitos dos frangos. (AU)

Processo FAPESP: 16/10769-8 - Biomecânica óssea e bem-estar animal: avaliação do aparelho locomotor em função do enriquecimento ambiental em diferentes idades dos frangos de corte
Beneficiário:Aérica Cirqueira Nazareno
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado