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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Prevenção de riscos e agravos à saúde dos trabalhadores hospitalares à luz da Teoria da Atividade Histórico-Cultural

Texto completo
Autor(es):
Beatriz Eliseu Ferreira [1] ; Rodolfo Andrade de Gouveia Vilela [2] ; Adelaide Nascimento [3] ; Ildeberto Muniz de Almeida [4] ; Manoela Gomes Reis Lopes [5] ; Daniel Braatz [6] ; Vivian Aline Mininel [7]
Número total de Autores: 7
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade Federal de São Carlos. Programa de Pós-Graduação em Enfermagem - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Ambiental - Brasil
[3] Conservatoire National des Arts et Métiers - França
[4] Universidade Estadual Paulista. Faculdade de Medicina de Botucatu. Departamento de Saúde Pública - Brasil
[5] Universidade Federal do Piauí. Departamento de Medicina Comunitária - Brasil
[6] Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Engenharia de Produção - Brasil
[7] Universidade Federal de São Carlos. Departamento de Enfermagem - Brasil
Número total de Afiliações: 7
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Ciênc. saúde coletiva; v. 29, n. 5 2024-05-13.
Resumo

Resumo A prevenção de riscos e agravos à saúde dos trabalhadores nos hospitais deve ser foco dos gestores, pois contribui para a qualidade de vida no trabalho e a segurança do paciente. O objetivo deste artigo é compreender a atividade de prevenção de riscos e agravos à saúde dos trabalhadores no contexto hospitalar, a partir das contradições históricas e empíricas do sistema de atividade. Estudo qualitativo exploratório, ancorado na Teoria da Atividade Histórico-Cultural, desenvolvido em um hospital universitário do estado de São Paulo. Os dados foram coletados entre setembro de 2021 e janeiro de 2022 por meio de entrevistas semiestruturadas com nove profissionais do Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho e cinco gestores do hospital; 20 horas de observação de campo; e análise documental. Apesar da expansão do objeto da atividade de prevenção, os demais elementos do sistema de atividade não se adaptaram às novas exigências, evoluindo com incompatibilidades e contradições que comprometeram o alcance dos resultados esperados. As principais ações de resposta observadas ficaram centradas em adequações a exigências de itens de normas, como composição de equipe, exames médicos e outras que pouco atuam na promoção e proteção da saúde. (AU)

Processo FAPESP: 19/13525-0 - Inovação e transformação da atividade de prevenção de riscos profissionais - ITAPAR
Beneficiário:Vivian Aline Mininel
Modalidade de apoio: Auxílio à Pesquisa - Temático