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(Referência obtida automaticamente do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores.)

Avaliação da curvatura torácica e da presença de dor em mulheres de diferentes faixas etárias

Texto completo
Autor(es):
Júlia Guimarães Reis [1] ; Gustavo de Carvalho da Costa [2] ; Deborah Colucci Trevisan [3] ; Fernanda Moura Vasconcelos [4] ; Mariana da Silva Matos [5] ; Daniela Cristina Carvalho de Abreu [6]
Número total de Autores: 6
Afiliação do(s) autor(es):
[1] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
[2] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Programa de Pós-graduação em Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação - Brasil
[3] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto. Programa de Pós-graduação em Ortopedia, Traumatologia e Reabilitação - Brasil
[4] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
[5] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
[6] Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Brasil
Número total de Afiliações: 6
Tipo de documento: Artigo Científico
Fonte: Coluna/Columna; v. 8, n. 1, p. 27-31, 2009-03-00.
Área do conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina
Assunto(s):Ortopedia   Fisioterapia   Doenças da coluna vertebral   Cifose   Postura   Dor
Resumo

OBJETIVO: demonstrar a utilização do método flexicurva para avaliação e comparação da cifose torácica em mulheres saudáveis de diferentes faixas etárias, além de detectar se há correlação entre dor e grau de cifose torácica utilizando-se a Escala Visual Analógica (EVA). MÉTODOS: o estudo foi composto por um grupo de mulheres G1 (n=24), com média de 20,67±1,69 anos e outro grupo G2 (n=24), com média de 65,63 ±8,07 anos, que foram submetidas à avaliação da curvatura torácica, com a utilização do método flexicurva, e dor nas costas, com a EVA. RESULTADOS: foi encontrada uma diferença estatisticamente significante no ângulo de cifose torácica no grupo 2 quando comparada ao grupo 1 e uma fraca correlação entre o ângulo de cifose torácica e a classificação da dor pela escala EVA nos grupos 1 e 2. CONCLUSÃO: o grupo 1 apresentou um grau de curvatura torácica dentro da normalidade e o grupo 2 apresentou um exacerbado grau de cifose torácica, caracterizando-se como hipercifose. Entretanto, não houve correlação entre dor e grau de cifose torácica em ambos os grupos. (AU)

Processo FAPESP: 07/57685-4 - Efeito do treinamento de força muscular sobre variáveis biomecânicas e estabilidade postural
Beneficiário:Gustavo de Carvalho da Costa
Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado