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Pesquisa de marcadores associados à resposta de anticorpos anti-antígenos eritrocitários transfusionais em pacientes portadores de síndromes mielodisplásicas

Processo: 18/16451-5
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2019
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2021
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Carolina Bonet Bub
Beneficiário:Carolina Bonet Bub
Instituição Sede: Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein (IIEPAE). Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein (SBIBAE). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Emilia Angela Sippert ; Jose Mauro Kutner ; Nelson Hamerschlak
Assunto(s):Células Th1  Citocinas  Polimorfismo genético  Hematologia  Antígenos HLA  Th2 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aloimunização eritrocitária | Células Th1 | citocinas | Hla | Polimorfismos | Síndrome mielodisplásicas | Th17 e TRegs | Th2 | Hematologia

Resumo

A transfusão de sangue é uma terapia vital no tratamento e prevenção de algumas complicações das síndromes mielodisplásicas (SMD). No entanto, apesar das transfusões de concentrados de hemácias melhorarem significativamente a qualidade de vida nesta população de pacientes, sua utilização é limitada devido à frequente ocorrência de aloimunização, uma complicação grave em pacientes com SMD que pode resultar em Reação Transfusional Hemolítica Tardia (RTH). Entretanto, nem todos os pacientes desenvolvem anticorpos após exposição à transfusão de hemácias. A hipótese é de que os pacientes aloimunizados representem um ou mais grupos geneticamente distintos dotados de suscetibilidade aumentada à sensibilização aos antígenos eritrocitários. Estudos têm mostrado que o processo de aloimunização aos antígenos eritrocitários pode ser modulado a cada passo por fatores adquiridos e/ou genéticos, embora a importância destes fatores na aloimunização de pacientes mielodisplásicos não tenha sido ainda completamente elucidada. Testes pré-transfusionais que poderiam auxiliar a predizer antecipadamente quais pacientes irão desenvolver aloanticorpos eritrocitários são necessários. Nosso objetivo é identificar alteração imunoregulatórias que tornam pacientes com síndromes mielodisplásicas suscetíveis a aloimunização eritrocitária e encontrar marcadores genéticos de risco para aloimunização eritrocitária. Para verificar presença de alterações imunoregulatórias será realizado a análise das frequências de linfócitos B, linfócitos T CD4+ e CD8+, populações Th1, Th2, Th17 e células T regulatórias (TRegs). A investigação de marcadores associados com a aloimunização eritrocitária nestes pacientes será realizada a genotipagem de antígenos leucocitários humanos (HLA), polimorfismos de nucleotídeo único em genes de citocinas e dosagem de citocinas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
SIRIANNI, MARILIA FERNANDES MASCARENHAS; SIPPERT, EMILIA; BLOS, BRUNA; GONCALVES, FLAVIA RICIOLI VAZ; HAMERSCHLAK, NELSON; KUTNER, JOSE; CASTILHO, LILIAN; MARTI, LUCIANA CARVALHEIRO; BONET-BUB, CAROLINA. HLA-DRB1 and cytokine polymorphisms in Brazilian patients with myelodysplastic syndromes and its association with red blood cell alloimmunization. Transfusion Medicine, v. N/A, p. 8-pg., . (18/16451-5)