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Análise de sobrevida utilizando miRNAs revela uma assinatura de prognóstico composto de quatro biomarcadores para o cancer de mama do subtipo triplo negativo.

Processo: 19/08798-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2019
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Biologia Molecular
Pesquisador responsável:André Fujita
Beneficiário:André Fujita
Instituição Sede: Instituto de Matemática e Estatística (IME). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neoplasias  MicroRNAs  Prognóstico  Análise de sobrevida  Neoplasias mamárias 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:análise de sobrevida | Câncer de mama | miRNA | prognóstico | triplo negativo | Cancer

Resumo

O subtipo de cancer de mama triplo negativo é atualmente o único subtipo de cancer de mama sem um alvo terapêutico, e consequentemente, apresenta um pior prognóstico. Devido a este fenótipo mais agressivo, há uma urgente necessidade de identificar novos biomarcadores que discriminem indivíduos com prognóstico ruim. Nossa hipótese é de que miRNAs podem ser usados para este fim, pois estão envolvidos com a iniciação e progressão de tumores alterando a expressão de seus genes alvos. Para identificar biomarcadores de prognóstico, analisamos a expressão de miRNAs de uma coorte composta de 185 indivíduos diagnosticados com o subtipo triplo negativo utilizando um modelo de regressão Cox penalisado. Identificamos uma assinatura de quatro biomarcadores baseado nos genes miR-221, miR-1305, miR4708 e RMDN2, que permitiram a subdivisão do triplo negativo em grupos de baixo e alto risco (Hazard Ratio - HR=0.32; 95% Intervalo de Confiança - IC = 0.11-0.91; p=0.03) e estão estatisticamente associados com subgrupos de posmenopausa (HR=0.19; 95%CI = 0.04-0.90; p=0.016), nódulo negativo (HR=0.12; 95% de IC = 0.01-1.04; p=0.026), e tumores maiores que 2cm (HR=0.21; 95% de IC = 0.05-0.81; p=0.021). Estes quatro biomarcadores estão significativamente associados com o triplo negativo de uma coorte independente. (AU)

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