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Alterações promovidas pela Artrite no tecido adiposo perivascular da aorta com foco na participação dos receptores de mineralocorticoides

Processo: 22/09513-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2023
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2025
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Agnaldo Bruno Chies
Beneficiário:Agnaldo Bruno Chies
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Marília (FAMEMA). Secretaria de Desenvolvimento Econômico (São Paulo - Estado). Marília , SP, Brasil
Pesquisadores associados:Dulce Elena Casarini ; Maria Angélica Spadella Santos ; Rosemari Otton
Assunto(s):Tono muscular  Artrite  Artrite reumatoide  Inflamação  Aorta  Sistema renina-angiotensina  Tecido adiposo perivascular  Receptores de mineralocorticoides 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:aorta | Artrite | Inflamação | Receptor mineralocorticoide | sistema renina-angiotensina | Tecido adiposo perivascular (PVAT) | Mecanismos moduladores do tônus vascular

Resumo

A artrite reumatoide (AR) é uma doença inflamatória crônica, autoimune, que acomete primeiramente as articulações, mas pode adquirir um caráter sistêmico, com repercussões sobre o sistema cardiovascular e sobre tecidos musculares e adiposos. Um tipo específico de tecido adiposo que pode ser acometido na AR é o tecido adiposo perivascular (aqui referido como PVAT). Eventuais modificações inflamatórias do PVAT podem ser parte das alterações cardiovasculares relacionadas à AR e possivelmente envolvem ativação de receptores mineralocorticoides (RM). Assim, o objetivo do presente projeto é caracterizar as modificações estruturais, bioquímicas e funcionais promovidas pela artrite induzida por adjuvante (AIA) no PVAT das aortas torácica e abdominal de rato e verificar se essas modificações envolvem ativação de RM. Para isso, numa primeira etapa, os PVATs de aortas abdominal e torácica de ratos Wistar submetidos à artrite induzida por adjuvante (AIA) serão estudados em diversos momentos de evolução do modelo, buscando evidencias bioquímicas e histopatológicas que identificam o pico da atividade inflamatória nesse tecido. Nesta etapa de maior atividade inflamatória, os PVATs de animais controles e AIA, tratados veículo e com carbenoxolona 12,5mg/kg (inibidor da 11²-HSD1) ou espironolactona 30mg/kg (antagonista de receptor mineralocorticoide), serão submetidos a avaliações bioquímicas, histopatológicas e funcionais visando identificar o papel dos mineralocorticoides nessas alterações inflamatórias relacionadas à artrite que ocorrem nesse tecido. (AU)

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