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Circulação de arbovírus no estado de São Paulo

Processo: 24/05847-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2025
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2028
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Medicina Veterinária - Medicina Veterinária Preventiva
Pesquisador responsável:Guido Alberto Konig
Beneficiário:Guido Alberto Konig
Instituição Sede: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Pesquisadores associados:ANTONIO CARLOS CRUZ MACEDO ; Ester Cerdeira Sabino ; Fabíola de Souza Lemes dos Santos ; Liria Hiromi Okuda ; Mauro Toledo Marrelli ; Paulo Eduardo Brandão ; Ricardo Augusto Dias ; Sheila Oliveira de Souza ; Sueli Akemi Taniwaki Miyagi ; Trícia Maria Ferreira de Sousa Oliveira
Assunto(s):Arbovirus  Epidemiologia molecular  Mosquitos  Sequenciamento  Vigilância 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Arbovírus | Epidemiologia Molecular | Identificação viral | Mosquitos | sequenciamento | vigilância | Doenças infecciosas virais

Resumo

Nas últimas décadas há vários exemplos do surgimento de patógenos transmitidos por vetores que afetam tanto a saúde animal quanto a saúde pública. Entre eles, os arbovírus têm uma posição de destaque. Estes vírus são geralmente mantidos em um ciclo que envolve aves silvestres, roedores ou outros mamíferos e diferentes espécies de mosquitos dos gêneros Culex e Aedes, entre outros, como reservatórios. Algumas arboviroses têm maior impacto em outros hospedeiros, além do ser humano, afetando animais de produção como o gado bovino e equino. No Brasil, estas doenças ocorreram esporadicamente nos últimos anos. Porém, como o país apresenta condições ecológicas e ambientais ideais para a reprodução de mosquitos vetores, o risco de emergência ou ressurgimento das doenças deve ser monitorado. Os altos níveis de soropositividade para várias destas doenças, tanto em animais de produção quanto em humanos, os diferentes isolamentos virais nas passadas décadas, combinados com os escassos relatos de epizootias por veterinários, sugerem fortemente a presença de infecções assintomáticas ou subclínicas. Neste cenário, o monitoramento da presença viral e um aumento da vigilância são prioritários para a Saúde Pública e Animal.Neste estudo investigaremos a presença de arbovírus dos gêneros Alpha, Flavi e Orbivirus em seus mosquitos vetores no estado de São Paulo. Outras arboviroses foram investigadas nos últimos anos com uma proposta metodológica similar que consiste em realizar coletas dos mosquitos em diferentes locais do Estado de São Paulo, detectar o vírus no vetor por PCR, amplificar e sequenciar o genoma parcial ou completo do vírus e estabelecer as relações filogenéticas com outros vírus reportados previamente. Adicionalmente se propõe estudar o virioma natural presente nesses vetores e a diversidade de seus animais albo através de mosquitos fêmeas ingurgitadas. (AU)

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