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Estudo de associações entre o polimorfismo genético CYP2A6*1B e aspectos clínicos da dependência ao fumo

Processo: 09/51859-6
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2009
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2011
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:José Antônio Baddini Martinez
Beneficiário:José Antônio Baddini Martinez
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Assunto(s):Pneumologia  Hábito de fumar  Dependentes químicos  Nicotina  Polimorfismo genético  Alelos  Genótipo 

Resumo

O tabagismo é grave problema de saúde pública e uma das principais causas de óbito evitáveis da vida moderna. As razões que levam os indivíduos a fumar são múltiplas e entre elas destacam-se a dependência química à nicotina, aspectos genéticos, psicológicos, psiquiátricos e sociais. Recentemente foi desenvolvida em nosso meio uma nova escala voltada a avaliação dos motivos que levam as pessoas a fumarem. A escala Razões Para Fumar Universidade de São Paulo (ERPF-USP) é composta por 21 questões, que levam a uma solução com nove domínios. Por outro lado, a importância dos fatores genéticos para o estabelecimento e manutenção do tabagismo é cada vez mais reconhecida. Uma área de intenso interesse e pesquisa é a dos genes envolvidos com o metabolismo da nicotina. Admite-se que a metabolizacão rápida da nicotina predisponha às pessoas a tornarem-se fumantes e desenvolverem maiores graus de dependência nicotínica. O polimorfismo genético CYP2A6*1B está associado a metabolizacão mais rápida da nicotina e há algumas indicações que possa ser um fator predisponente ao tabagismo. Entretanto, estudo feito no nosso meio encontrou um efeito protetor da presença deste alelo contra o tabagismo em pessoas não negras. O presente estudo tem como objetivos investigar as frequências dos alelos CYP2A6*1A, CYP2A6*1B e CYP2A6*4 em uma amostra de fumantes brasileiros e compará-las com as encontradas em um grupo controle de pessoas que nunca tenham fumado. Objetiva ainda correlacionar aspectos clínicos diversos da dependência tabágica, incluindo o perfil da ERPF-USP da amostra de fumantes com os genótipos identificados. (AU)

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