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Analise molecular e funcional da secrecao e acao da insulina em animais desnutridos submetidos a obesidade experimental e geneticamente obesos: o papel da taurina.

Processo: 09/54861-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de abril de 2010
Data de Término da vigência: 31 de março de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Everardo Magalhães Carneiro
Beneficiário:Everardo Magalhães Carneiro
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Assunto(s):Obesidade  Estresse oxidativo  Desnutrição  Inflamação  Bradicinina 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bradicinina | Desnutricao | Estresse Oxidativo | Ilhotas De Langerhana | Inflamacao | Obesidade

Resumo

O diabetes mellitus do tipo 2 (DM 2) é uma doença caracterizada pela reduzida sensibilidade periférica à insulina que inicialmente é compensada com aumento da secreção desse hormônio pelas células beta (ß) pancreáticas. A persistência da resistência à insulina leva a disfunção e redução da massa insular, instalando-se a hiperglicemia. Estudos conduzidos em modelos animais de obesidade correlacionam a resistência à insulina com o aumento da expressão tecidual e concentração plasmática de citocinas pró-inflamatórias, bem como aumento da produção de espécies reativas de oxigênio. Outra via potencialmente relevante para a patogênese do DM 2 é o sistema calicreína-cininas que além de modular a resposta inflamatória. também pode regular a captação de glicose e secreção de insulina. A taurina (TAU) é um aminoácido não essencial presente em altas concentrações no interior das células e no plasma de mamíferos. Estudos realizados pelo nosso laboratório mostram que camundongos suplementados com TAU são mais tolerantes a. glicose e ilhotas isoladas destes animais apresentam maior concentração intracelular de cálcio ([Ca2+]i) e secreção de insulina em resposta a nutrientes. Evidências da literatura sugerem, ainda, uma inter-relação entre a TAU e o sistema calicreína-cininas na regulação da homeostase glicêmica. O potencial desse aminoácido em regular tanto a resposta inflamatória quanto o estado redox, também já foi descrito. Diante disso, este projeto tem como objetivo verificar o papel regulador da TAU sobre aspectos moleculares e funcionais da secreção e ação da insulina em modelos animais de restrição protéica seguido de dieta hiperlipídica e obesidade genética. (AU)

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