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Avaliação da participação da interleucina 6 durante o alongamento em ratos escolióticos

Processo: 10/50095-0
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Regular
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2010
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2011
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia
Pesquisador responsável:Carlos Alberto da Silva
Beneficiário:Carlos Alberto da Silva
Instituição Sede: Faculdade de Ciências da Saúde. Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP). Instituto Educacional Piracicabano. Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Sistema musculoesquelético  Escoliose  Exercícios de alongamento muscular  Interleucina-6 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alongamento | Escoliose | Interleucina 6 | Metabolismo | Musculo Esqueletico

Resumo

A etiologia da escoliose ainda é desconhecida e algumas hipóteses atuais se baseiam em fatores de origem genética, esquelética, muscular, neuro-hormonal ou fatores biomecânicos. Neste sentido a hipótese diagnostica mais aceita se dá sob fatores de origem musculoesquelética, onde há relatos de que frente ao processo escoliótico existe hipotonia e fraqueza muscular difusa, predominante nos músculos respiratórios e paravertebrals. No intuito de conter e/ou reverter à curvatura escoliótica, a fisioterapia lança mão de vários métodos e recursos, tais como estimulação elétrica dos músculos, colete ou ainda alongamento muscular que tem apresentado maior aplicabilidade no que diz respeito ao tratamento da curvatura. De modo geral, as técnicas de alongamento são aplicadas em músculos normais ou encurtados, tendo como objetivo à melhora da flexibilidade e são classificadas como: balística ou dinâmica, estática e facilitação neuromuscular proprioceptiva, sendo que a mais utilizada é a modalidade estática por apresentar-se eficaz no intuito de aumentar as amplitudes de movimento e ser de simples execução. Alguns estudos que tiveram o alongamento estático como protocolo descreveram que os principais efeitos observados estão ligados a melhora na amplitude de movimento articular e uma possível reorganização morfofuncionais. Recentemente desenvolvi um sistema de indução de escoliose não invasivo e tenho verificado profundas alterações quimio-metabólicas com características diferenciais entre a musculatura côncava e convexa. Cabe ressaltar que após algumas avaliações surgiu a necessidade de analisar a concentração plasmatics da interteucina-6, uma vez que, as alterações de cunho histo-fisiológicas citadas indicam uma possível participação destas citocinas no controle quimio-metabólico e funcional da musculatura escoliótica. Assim, a proposta em tela visa analisar a participação da interleucina 6 (IL-6) em ratos escolióticos submetidos ao alongamento muscular (importante terapia aplicada rotineiramente na clinica), no intuito de buscar informações sobre relações entre o triunvirato: concentração de IL-6, status energético dos músculos e a eficácia da terapia de alongamento. (AU)

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