Auxílio à pesquisa 15/16122-3 - Lauraceae, Apoptose - BV FAPESP
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Neolignans from Nectandra megapotamica (Lauraceae) displays in vitro cytotoxic activity and induces apoptosis in leukemia cells

Processo: 15/16122-3
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2015
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2016
Área do conhecimento:Ciências Exatas e da Terra - Química - Química Orgânica
Pesquisador responsável:João Henrique Ghilardi Lago
Beneficiário:João Henrique Ghilardi Lago
Instituição Sede: Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas (ICAQF). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus Diadema. Diadema , SP, Brasil
Assunto(s):Lauraceae  Apoptose  Química de produtos naturais 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:apoptosis | cytotoxic effect | Lauraceae | Nectandra megapotamica | neolignans | Química dos Produtos Naturais

Resumo

Nectandra megapotamica (Spreng.) Mez. (Lauraceae) é uma conhecida planta medicinal brasileira que tem sido utilizada na medicina popular para tratar diversas doenças. Em continuação aos nossos estudos contínuos para descobrir novos produtos naturais bioativos da flora brasileira, este trabalho descreve a identificação de compostos com ação citotóxica do extrato MeOH das folhas de N. megapotamica (Lauraceae) usando fracionamento biomonitorado. Esta abordagem resultou no isolamento e caracterização de oito neolignanas tetraidrofurânicas: calopeptina (1), machilina-L (2), machilina-I (3), aristolignina (4), nectandrina A (5), veraguensina (6), ganschisandrina ( 7) e galgravina (8). Diferentes ensaios foram realizados para avaliar as suas atividades citotóxicas bem como para determinar o(s) possível(is) mecanismo(s) relacionados com a atividade observada frente a células tumorais de leucemia humana (HL-60). Os compostos 4, 5 e 8 foram os mais ativos e apresentaram valores de IC50 de 14,2 ± 0,7, 16,9 ± 0,8 e 16,5 ± 0,8 microg/mL, respectivamente. Além disso, estes compostos induziram características apoptóticas, tais como a formação de vesícula da membrana plasmática, condensação do DNA nuclear, fragmentação específica da cromatina, exposição à fosfatidil-serina no exterior da membrana plasmática, clivagem de PARP, bem como dano mitocondrial, os quais, em conjunto poderiam estar relacionados com a via apoptótica intrínseca. (AU)

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