Busca avançada
Ano de início
Entree

Short-term motor learning through non-immersive virtual reality task in individuals with Down syndrome

Processo: 17/12583-1
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Artigo
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2017
Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2018
Área do conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Saúde Materno-infantil
Pesquisador responsável:Carlos Bandeira de Mello Monteiro
Beneficiário:Carlos Bandeira de Mello Monteiro
Instituição Sede: Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Neurologia  Interface usuário-computador  Síndrome de Down  Reabilitação 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Down Syndrome | Rehabilitation | user-computer interface | Virtual reality | Neurologia

Resumo

Introdução: A síndrome de Down (SD) possui características físicas, motoras e cognitivas únicas. Apesar das dificuldades cognitivas e motoras, existe uma possibilidade de intervenção baseada no conhecimento propiciado pela área de aprendizagem motora. No entanto, é importante estudar o processo de aprendizagem motora em indivíduos com SD durante uma tarefa de realidade virtual para justificar o uso da realidade virtual na organização de programas de intervenção. O objetivo deste estudo foi analisar o processo de aprendizagem motora em indivíduos com SD durante uma tarefa de realidade virtual. Métodos: um total de 40 indivíduos participaram deste estudo, 20 dos quais com diagnóstico de SD (24 do sexo masculino e 8 do sexo feminino, idade média de 19 anos, variando entre 14-30 anos) e 20 indivíduos com desenvolvimento típico (DT) que foram pareados por Idade e sexo com os indivíduos com SD. Para tanto, utilizou-se um software que utiliza imagens em 3D reproduzindo uma tarefa de "Timing" coincidente. Resultados: os resultados mostraram que todos os indivíduos melhoraram o desempenho na tarefa virtual, mas os indivíduos com SD que iniciaram a tarefa com pior desempenho apresentaram maior diferença desde o início. Além disso, os participantes da pesquisa conseguiram reter e transferir o desempenho com o aumento da velocidade da tarefa. Discussão: Considerando os resultados, os indivíduos com SD são capazes de aprender movimentos de tarefas virtuais, mesmo que o tempo de movimento seja maior em comparação com os indivíduos DT. Conclusão: os resultados mostraram que os indivíduos com SD que começaram com um desempenho de baixa performance melhoraram a tarefa de sincronização com objetos virtuais, mas eram menos precisos do que os indivíduos com desenvolvimento típico. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre o auxílio:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)