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Poder e comércio: a história da política comercial dos Estados Unidos no século XX

Processo: 17/15558-8
Modalidade de apoio:Auxílio à Pesquisa - Publicações científicas - Livros no Brasil
Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2017
Data de Término da vigência: 30 de setembro de 2018
Área do conhecimento:Ciências Humanas - Ciência Política - Política Internacional
Pesquisador responsável:Tullo Vigevani
Beneficiário:Tullo Vigevani
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia e Ciências (FFC). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Marília. Marília , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:14/50935-9 - INCT 2014: estudos sobre os Estados Unidos, AP.TEM
Assunto(s):Comércio internacional  Política comercial  História política  História do século XX  História dos Estados Unidos  Publicações de divulgação científica  Livros 
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Comércio Internacional | Regimes Internacionais | Ustr | Política comercial dos Estados Unidos

Resumo

O livro aborda a institucionalização da política comercial dos Estados Unidos a partir de uma perspectiva histórica, com ênfase nos desenvolvimentos ocorridos desde meados da década de 40 até o final do século XX. Para isso, consideramos a evolução do sistema internacional e da política doméstica norte-americana. O objetivo é entender como essas duas estruturas levaram a mudanças no processo de formulação da política comercial, bem como a influência dessas mudanças incidiu nas ações efetivas da política comercial, que se tornou menos internacionalista e mais focada na noção de comércio justo (fair trade). O livro demonstra o chamado "poder solar" estrutural da economia dos EUA, que atraiu outros países para sua órbita na configuração do regime de comércio internacional. Esse regime era suficientemente elástico e incoerente para abrigar interesses domésticos contrastantes a favor da liberalização, como no caso de manufaturas e serviços, e protecionismo, no caso da agricultura. O livro também discute as crescentes forças antiglobalização dentro dos EUA desde a década de 1960, inclusive dentro da população operária, e a luta do establishment para manter todos os críticos inclusos no projeto de liberalização. As falhas da administração Obama em construir um novo consenso nacional em torno da globalização encontram expressão na eleição de Trump, cujas promessas protecionistas, se consolidadas no longo prazo, podem sinalizar uma mudança importante na principal força impulsionadora das negociações comerciais globais e em outros grandes temas internacionais. (AU)

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