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Expressao da enzima conversora de angiotensina 2 (eca2) nas celulas mesangiais imortalizadas.

Processo: 05/57543-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2006
Data de Término da vigência: 31 de agosto de 2008
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
Pesquisador responsável:Dulce Elena Casarini
Beneficiário:Danielle Sanches Aragão
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:02/13290-2 - Isoforma (90 kDa) da enzima conversora de Angiotensina I, potencial marcador genético de hipertensão: processamento, caracterização molecular e funcional, e segregação genética, AP.TEM
Assunto(s):Células mesangiais   Sistema renina-angiotensina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensina 1-7 | Celulas Mesangiais | Sistema Renina Angiotensina

Resumo

A enzima conversora de angiotensina (ECA) é enzima chave do sistema renina angiotensina (SRA). Cinqüenta anos após a ECA ser descrita, foi descoberta a enzima conversora de angiotensina 2 (ECA2), uma zinco metalopeptidase envolvida na formação dos mediadores vasodilatadores angiotensina 1-7 (Ang1-7), a partir da conversão da Angiotensina II e a formação de Angiotensina 1-9 (Ang1-9) a partir da angiotensina I. a ECA2 pode participar do controle das atividades vasoativas e promotoras de crescimento do SRA e, as funções contra-regulatórias da ECA e ECA2 permitem haver, em um único sistema, um equilíbrio para manter a homeostase do organismo. A cultura de células mesangiais imortalizadas (CMI) contribui largamente para estudos do SRA, pois estas células apresentam todos os componentes clássicos deste sistema. Apesar da ECA2 ainda não ter sido descrita nestas células, estudos sugerem que a conversão local de Ang1 em Ang1-9 é forte evidência de que esta enzima, ou enzima similar, está presente nestas células. Desta forma, o intuito deste projeto será verificar a expressão, caracterizar e localizar a ECA2 nas CMI, com a possibilidade de, em próximos projetos, relacionar a sua presença a mecanismos específicos de eventos fisiológicos e fisiopatológicos em doenças renais, no que concerne a estas células como modelo de estudo. (AU)

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