Investigacao de polimorfismos em genes do sistema imune inato em uma populacao com diabetes tipo 2.

• Processo: 07/51684-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de setembro de 2007
• Data de Término da vigência: 28 de fevereiro de 2009
• Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Medicina - Clínica Médica
• Pesquisador responsável: Mario Jose Abdalla Saad
• Beneficiário: Renata Alvares Bagarolli
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências Médicas (FCM). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
• Assunto(s): Polimorfismo genético Óxido nítrico sintase tipo II
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Diabetes Tipo W | Inos | Polimorfismo

Resumo

Atualmente, o DM tipo 2 constituí-se como um grande problema de saúde pública mundial devido à sua elevada prevalência e morbimortalidade. Os mecanismos fisiopatológicos desta doença têm se tomado cada vez mais evidentes, estando relacionados com a instalação de um processo inflamatório subclínico crônico envolvendo células de defesa, citocinas pró- inflamatórias e muitos outros compostos sinalizadores e metabólicos. Dentre estes compostos destaca-se a iNOS, uma enzima responsável pela produção elevada e constante de NO. Diversos estudos têm demonstrado que a produção de NO mediada pela iNOS está envolvida no desenvolvimento de resistência à insulina e intolerância à glicose em modelos animais e humanos e alguns polimorfismos no promotor da iNOS têm sido demonstrados como importantes estimuladores da expressão gênica desta enzima. Por esta razão, este presente trabalho irá investigar se o polimorfismo (AAAT)n no promotor da iNOS possui alguma associação com a susceptibilidade de desenvolvimento DM tipo 2. Serão coletados amostras de sangue de 400 indivíduos, sendo 200 portadores de DM tipo 2 e 200 controles acima de 55 anos, de ambos os sexos, que serão recrutados do Hospital das Clínicas, Unicamp. O DNA de cada sujeito será extraído para posterior amplificação do fragmento desejado por PCR. Todos os produtos da PCR serão submetidos à eletroforese em um seqüenciador automático, para possibilitar a posterior determinação dos genótipos e análise estatística. (AU)