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Qualificacao e quantificacao celular do tumor macroscopico ao longo do processo de tumorigenese.

Processo: 08/51795-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2008
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2010
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Morfologia - Citologia e Biologia Celular
Pesquisador responsável:Miriam Galvonas Jasiulionis
Beneficiário:Paula Rodrigues Sola
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:06/61293-1 - Contribuição da metilação de DNA na carcinogênese, AP.JP
Assunto(s):Transformação celular neoplásica   Inflamação aguda   Microambiente   Melanoma   Apoptose   Progressão tumoral
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Apoptose | Inflamacao Aguda | Melanoma | Microambiente | Progressao Tumoral | Tumorigenese

Resumo

Embora o estudo da etiologia do câncer focalize as alterações genéticas e epigenéticas como o principal mecanismo de tumorigênese, um número crescente de trabalhos tem demonstrado a contribuição do microambiente tumoral neste processo. Apesar da correlação histórica entre inflamação crônica e câncer suportar este conceito, só recentemente os mecanismos de iniciação e manutenção desta resposta inflamatória pelo tumor e os componentes celulares e moleculares que determinam a progressão do tumor começaram a ser elucidados. O tumor normalmente é visto como uma entidade macroscópica oriunda do crescimento anormal de células "transformadas". Mas é sabido que o tumor recruta novos vasos, células inflamatórias e mantém íntima relação com células do estroma. Recentemente, vimos que no modelo de tumorigênese experimental utilizando melanoma murino, mais do que uma massa de células tumorais, o tumor macroscópico era constituído por um mosaico de células do hospedeiro e células transformadas. Nesse projeto o nosso objetivo principal é definir as populações celulares que formam o tumor e a dinâmica dessas populações ao longo de seu desenvolvimento. Para isso, utilizaremos células de melanoma murino transfectadas com o gene da proteína fluorescente verde em quatro modelos diferentes de injeção: injeção de uma dose normalmente tumorigênica e doses subtumorigênicas associadas à carragenina, células necróticas ou células apoptóticas com a finalidade de avaliar a influência desses estímulos na tumorigênese. Posteriormente pretendemos definir quais os tipos celulares do hospedeiro que podem estar presentes na massa tumoral. A análise será feita, basicamente, através das técnicas de citometria de fluxo, imunofluorescência e imunohistoquímica. (AU)

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