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Controle contextual com procedimento go/no-go com estímulos compostos

Processo: 09/03622-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2009
Data de Término da vigência: 31 de outubro de 2010
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Psicologia - Psicologia Experimental
Pesquisador responsável:Paula Debert
Beneficiário:Rafael Diego Modenesi
Instituição Sede: Instituto de Psicologia (IP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Equivalência de estímulos   Controle do estímulo   Estímulo composto
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Controle Contextual | equivalência de estímulos | Estímulo Composto | go | no-go | Controle de Estímulos

Resumo

O estabelecimento de controle contextual permite que um estímulo participe de mais de uma classe de equivalência sem que haja a fusão destas classes. O controle contextual tem sido descrito a partir de uma contingência de cinco termos (Sx-Sc-Sd-R-Sr) na qual o estímulo contextual (Sx) controla condicionalmente discriminações condicionais. O procedimento matching-to-sample tem sido utilizado para estabelecer controle contextual. O presente estudo tem o objetivo de avaliar se é possível produzir classes de estímulos equivalentes formadas por estímulos que participam de mais de uma classe sem que haja fusão entre elas (controle contextual) a partir do procedimento go/no-go com estímulos compostos. Nesse procedimento, não é possível identificar funções específicas para cada estímulo pela forma como são apresentados. Participarão deste estudo quatro adultos. No treino, serão apresentadas os estímulos compostos AC, BD e XAB. Respostas aos estímulos compostos A1C1, A2C2, B1D1, B2D2, X1A1B1, X1A2B2, X2A1B2 e X2A2B1 serão seguidas de reforço e respostas aos estímulos compostos A1C2, A2C1, B1D2, B2D1, X1A1B2, X1A2B1, X2A1B1, X2A2B2 não serão. Testes em extinção avaliarão a emergência das relações CA, DB e BXA (Simetria), XCD e DXC (Transitividade e Equivalência), que atestariam a formação de quatro classes de estímulos equivalentes: X1A1B1C1D1, X1A2B2C2D2, X2A1B2C2D1 e X2A2B1C1D2. Resultados positivos nesses testes indicariam que é possível estabelecer classes de equivalência que compartilham elementos sem que haja fusão entre elas, mesmo com procedimentos nos quais não é possível identificar funções especificas para cada estímulo.

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