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Isolamento e identificação substâncias provenientes de plantas cítricas envolvidas na estimulação e/ou quebra de dormência de estruturas quiescentes de Colletotrichum acutatum, agente causal da podridão floral dos citros.

Processo: 09/13568-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de março de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia - Fitossanidade
Pesquisador responsável:Sérgio Florentino Pascholati
Beneficiário:Simone Cristiane Brand
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Estruturas fúngicas   Fitopatologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Estímulo germinação | Estruturas fúngicas | Identificação de substâncias | Podridão floral citros | Quebra da dormência | Quiescência em fungos | Fitopatologia

Resumo

O projeto, parte integrante do Projeto Temático - FAPESP "EPIDEMIOLOGIA E MANEJO DA PODRIDÃO FLORAL DOS CITROS EM ÁREAS DE EXPANSÃO DA CULTURA NO ESTADO DE SÃO PAULO", coordenado pela Profa. Dra. Lilian Amorim - ESALQ/USP, procura contribuir nos estudos de aspectos bioquímico-fisiológicos da respectiva interação planta-patógeno. Nesse sentido, estudos estão sendo iniciados visando o isolamento e a identificação de substâncias provenientes de plantas cítricas possivelmente envolvidas na estimulação e/ou quebra da dormência de estruturas quiescentes / dormentes de Colletotrichum acutatum, agente causal da podridão floral dos citros. Alguns autores já demonstraram, através de experimentos realizados em condições controladas, que o patógeno pode sobreviver na forma de conídio e apressório aderido as folhas, ou ainda como infecção quiescente. O inóculo proveniente do micélio quiescente ou mesmo dos apressórios aderidos às folhas é estimulado pela presença de extrato floral, que induz o patógeno a produzir conídios. Pouco se sabe sobre quais substâncias estariam presentes neste extrato e qual seria a substância específica atuante na quebra da condição quiescente do fungo C. acutatum. Portanto, procura-se o isolamento e a identificação de substâncias provenientes de plantas cítricas possivelmente envolvidas na estimulação e/ou quebra da dormência dessas estruturas, cujos resultados poderão contribuir para o melhor entendimento da interação citros - C. acutatum e no controle da doença.

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(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)