Distribuição de paracoccina na superfície de Paracoccidioides brasiliensis e inter...
Caracterização de domínios enzimático e de lectina e os efeitos sobre receptores d...
Processo: | 10/01112-9 |
Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
Vigência (Início): | 01 de julho de 2010 |
Vigência (Término): | 30 de abril de 2014 |
Área do conhecimento: | Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular |
Pesquisador responsável: | Maria Cristina Roque Antunes Barreira |
Beneficiário: | Ana Claudia Paiva Alegre |
Instituição Sede: | Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
Assunto(s): | Paracoccidioides brasiliensis Paracoccidioidomicose Imunidade inata |
Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | imunidade inata | Paracoccidioides brasiliensis | paracoccidioidomicose | Paracoccina | Receptores de Reconhecimento Padrão | Biologia Celular e Molecular |
Resumo Paracoccidioides brasiliensis é o agente etiológico da Paracoccidioidomicose (PCM), micose profunda de maior prevalência na América Latina, com incidência em uma área que vai do México até a Argentina, de incidências mais altas no Brasil, Venezuela e Colômbia. O espectro da PCM abrange desde a forma benigna e localizada, até formas disseminadas e graves da doença, muitas vezes letais. A forma aguda afeta pacientes jovens, de ambos os sexos, envolvendo principalmente o sistema retículoendotelial. Enquanto isso, a forma crônica é prevalente em adultos do sexo masculino, com envolvimento predominantemente pulmonar e/ou mucocutâneo, sendo frequentemente fatal. Dentre os fatores próprios do fungo capazes de aumentar sua patogenicidade são mencionados lipídeos, polissacarídeos e glicoproteínas. Uma lectina de P. brasiliensis denominada paracoccina (70 kDa), com afinidade por N-acetil glicosamina, foi identificada e localizada na superfície celular. Esta lectina contribui para a adesão do fungo à matriz extracelular, induzindo macrófagos a produzirem TNF-alpha e altas concentrações de NO. Tais características justificam o investimento de esforços, para avaliar a interação de paracoccina com receptores de células da imunidade inata, com vistas a determinar seu papel na fase aguda da paracoccidioidomicose. (AU) | |
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POLIPEPTÍDIO RECOMBINANTE, COMPOSIÇÃO FARMACÊUTICA COMPREENDENDO UM POLIPEPTÍDIO RECOMBINANTE E MÉTODO DE TRATAMENTO. BR1020150030177 - Universidade de São Paulo (USP) . Aline Ferreira De Oliveira Pereira; Maria Cristina Roque Antunes Barreira; Ebert Seixas Hanna; Fausto Bruno Dos Reis Almeida; Ana Claudia Paiva Alegre Maller - 11 de fevereiro de 2015