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Indução e dedução em Aristóteles

Processo: 10/04563-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Mestrado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2010
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2012
Área de conhecimento:Ciências Humanas - Filosofia - Lógica
Pesquisador responsável:Luiz Henrique Lopes dos Santos
Beneficiário:Tomás Roberto Troster
Instituição Sede: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Dedução   Indução (filosofia)   Filosofia antiga   Silogismo   Aristóteles
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Dedução | Epagoge | Episteme | indução | silogismo | Filosofia Antiga

Resumo

O trabalho examina as concepções aristotélicas de indução (epagogé) e dedução (syllogismós), suas formas lógicas de operação e a relação entre elas. Queremos mostrar que, embora a dedução/silogismo seja a única forma legítima de extrair inferências em um plano abstrato, ela não possui valor para a ciência se não partir de premissas universais, alcançadas por indução. Até hoje, o raciocínio indutivo recebe críticas direcionadas à sua potencialidade heurística, entretanto, Aristóteles já apontava a impossibilidade de demonstrar todas as premissas do discurso científico e, consequentemente, a nulidade de uma (im)possível "dedução completa". (AU)

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