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"Complexo Sporothrix schenckii" - S. brasiliensis, S. mexicana, S. globosa e S. schenckii. Há variabilidade antigênica e imunogênica entre as espécies do complexo?

Processo: 10/15552-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2011
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2011
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Microbiologia - Biologia e Fisiologia dos Microorganismos
Pesquisador responsável:Zoilo Pires de Camargo
Beneficiário:Danilo Goncalves da Silva
Instituição Sede: Escola Paulista de Medicina (EPM). Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP). Campus São Paulo. São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Sporothrix schenckii   Western blotting   Antigenicidade   Esporotricose   Imunogenicidade   Micologia
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:antigenicidade | esporotricose | Imunogenicidade | Sporothrix schenckii | Sporothrix spp | Western blot | Micologia

Resumo

Sporothrix schenckii é o agente etiológico da esporotricose, micose subcutânea, descrito pela primeira vez em 1898 por Benjamin Schenck (1898). Classicamente, a esporotricose é adquirida pela implantação traumática do fungo no tecido subcutâneo. A maioria das infecções ocorre por meio de ferimentos por espinhos, farpas de madeiras ou arame, porém outras formas de inoculação têm sido descritas, como picada de inseto ou arranhadura e mordedura de gatos. A maioria dos casos apresenta quadro linfocutâneo com a lesão inicial que se desenvolve na forma de nódulo granulomatoso que pode evoluir para formar uma lesão necrótica ou ulcerativa. A micose é mais freqüente em profissionais como jardineiros, hortifruticultores, lavradores e tratadores de animais. Atualmente considera-se o S. schenckii como sendo um "complexo" constituído pelas espécies: S. brasiliensis, S. globosa, S. mexicana, S. schenckii e S. luriei. Tendo em vista as modificações ocorridas nos últimos anos referentes ao complexo S. schenckii, este trabalho tem como objetivo pesquisar se há variabilidade antigênica e imunogênica entre as espécies S. schenckii, S. globosa, S. mexicana e S. brasiliensis. Para alcançar esses objetivos realizaremos teste de Western blot reagindo exoantígenos das diferentes espécies com seus respectivos antissoros, utilizando sistema homólogo e heterólogo. Além disso, analisaremos os exoantígenos das diferentes espécies por SDS-PAGE para verificar o padrão de proteínas/glicoproteínas expressas.

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