| Processo: | 11/10898-9 |
| Modalidade de apoio: | Bolsas no Brasil - Doutorado |
| Data de Início da vigência: | 01 de setembro de 2011 |
| Data de Término da vigência: | 31 de agosto de 2015 |
| Área de conhecimento: | Ciências Biológicas - Fisiologia |
| Pesquisador responsável: | João Pereira Leite |
| Beneficiário: | Ana Clara Silveira Broggini |
| Instituição Sede: | Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil |
| Vinculado ao auxílio: | 05/56447-7 - Pesquisa através de imagens por ressonância magnética de alto campo destinadas a estudos em humanos, AP.CINAPCE.TEM |
| Assunto(s): | Neurofisiologia Epilepsia do lobo temporal Via perfurante Hipocampo Córtex pré-frontal |
| Palavra(s)-Chave do Pesquisador: | córtex pré-frontal | crises recorrentes espontâneas | Epilepsia do lobo temporal | estimulação elétrica contínua de baixa intensidade | Hipocampo | via perfurante | Neurofisiologia |
Resumo Em estudo recente (Broggini, 2011), desenvolveu-se um modelo de epilepsia através de estimulação elétrica contínua e focal, com lesão moderada e focalizada no hipocampo e ausência de Status Epilepticus (SE) convulsivo. As crises recorrentes espontâneas (CREs) desencadeadas foram predominantemente eletrográficas com alterações comportamentais mais tênues, sugerindo-o como um modelo de epilepsia focal do lobo temporal. Assim, buscamos nesse estudo caracterizar as alterações comportamentais, eletrográficas e moleculares, durante e após as CREs na fase crônica desse modelo de epilepsia do lobo temporal (ELT), induzido por estimulação elétrica contínua focal e de baixa intensidade da via perfurante (VP) e investigar a presença de déficits cognitivos relacionados a comorbidades psiquiátricas. Os ratos serão submetidos à cirurgia para implante de eletrodos de estímulo (VP) e registro [giro denteado(GD) e córtex pré-frontal (CPF)] e após 1 semana receberão estimulação elétrica contínua e de baixa intensidade, que deverá causar descargas hipocampais focais que se mantêm relativamente restritas à circuitaria hipocampal e, portanto, sem provocar SE convulsivo. Em um dos grupos experimentais, serão analisados os registros eletrofisiológicos e o comportamento dos animais durante o período de monitoramento pós-estímulo. A partir de 30 dias pós-estímulo, os animais serão perfundidos 2 h após a ocorrência de CREs eletrográficas, acompanhadas ou não de alterações comportamentais, para investigação das regiões do cérebro ativadas/inibidas durante o início e a propagação da atividade elétrica espontânea. No outro grupo experimental, os animais serão monitorados durante 2 meses por vídeo-eletroencefalograma (EEG) para investigar a ocorrência de crises e para avaliar a atividade locomotora e os aspectos cognitivos em diferentes momentos da fase crônica. | |
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