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Identificação de Proteínas que Interagem com a Dipeptidil Peptidase IV (DPPIV) em Córtex Renal de Ratos Normotensos e Hipertensos

Processo: 11/23808-8
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Vigência (Início): 01 de fevereiro de 2012
Vigência (Término): 30 de setembro de 2012
Área do conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Cardiorenal
Pesquisador responsável:Adriana Castello Costa Girardi
Beneficiário:Ana Luiza Tavares Barreto
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:07/52945-8 - Importância do peptídeo semelhante ao glucagon 1 (GLP-1) na manutenção do volume extracelular: abordagem funcional, farmacológica e molecular, AP.JP
Assunto(s):Hipertensão   Interação proteína-proteína   Dipeptidil peptidase IV   Túbulos renais proximais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:dipeptidil peptidase IV | hipertensão arterial | Interação proteína-proteína | Túbulo proximal | Hipertensão Arterial

Resumo

Em estudos prévios, demonstramos que a administração do inibidor da DPPIV fosfato de sitagliptina (40 mg/kg, via oral, duas vezes ao dia) reduz significativamente os níveis pressóricos em ratos espontaneamente hipertensos (SHR) jovens pré-hipertensos (5 semanas), sendo que estes valores chegam a se igualar aos de animais Wistar Kyoto normotensos. Verificamos também que as variações na pressão arterial induzidas pelo inibidor da DPPIV nestes ratos são acompanhadas por aumento da diurese e da natriurese. Mais precisamente, este aumento do fluxo urinário e da excreção de sódio foram decorrentes da diminuição da atividade da isoforma 3 do trocador Na+/H+ (NHE3) em túbulo proximal renal e do aumento do ritmo de filtração glomerular. Por sua vez, nos animais SHR adultos (13-14 semanas de idade) não foi observada queda significativa nos níveis de pressão arterial nem alterações da função renal em resposta ao tratamento com o inibidor da DPPIV. Estes dados sugerem que a ação moduladora de DPPIV sobre a excreção de sódio urinária encontra-se prejudicada em SHR. Diante do exposto, pretendemos testar a hipótese de que as interações protéicas estabelecidas com a DPPIV em córtex renal de animais hipertensos são, ao menos parcialmente, qualitativamente e/ou quantitavamente distintas daquelas estabelecidas em córtex renal de ratos normotensos.

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