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Efeitos da deltametrina na acetilcolinesterase muscular de Brycon amazonicus

Processo: 12/07150-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Recursos Pesqueiros e Engenharia de Pesca - Aquicultura
Pesquisador responsável:Gilberto Moraes
Beneficiário:Camila Aparecida Pigão Soares
Instituição Sede: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS). Universidade Federal de São Carlos (UFSCAR). São Carlos , SP, Brasil
Assunto(s):Ecotoxicologia   Bioquímica   Metabolismo   Neurotoxicidade   Atividade enzimática   Inibição   Acetilcolinesterase   Deltametrina
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Bioquímica | ecotoxicologia | Inibição | matrinxã | neurotoxicidade | piretróides | Metabolismo

Resumo

Nos últimos anos tem-se tentado utilizar inseticidas menos tóxicos para mamíferos e menos persistentes no ambiente, dessa forma os piretroides estão sendo amplamente utilizados. Contudo, alguns estudos indicam que estes inseticidas apresentam um efeito extremamente forte em organismos não alvos como os aquáticos. A deltametrina, piretroide tipo II, é altamente tóxica para crustáceos e peixes mesmo em pequenas concentrações. Ela age inibindo os receptores nicotínicos da acetilcolina, nos canais Ca+2 voltagem-dependente e nos canais de Na+2 voltagem-dependente das membranas neuronais. Os peixes são muito sensíveis a vários xenobióticos, e dessa forma podem ser utilizados como forma de monitorar a poluição ambiental gerada pelos resíduos tóxicos. Para tal monitoramento são utilizados os biomarcadores, que podem indicar as respostas biológicas causadas por xenobióticos em um organismo. Dentre eles a enzima acetilcolinesterase, responsável por hidrolisar o neurotransmissor acetilcolina em colina e acetato, é um biomarcador utilizado para verificar os efeitos neurotóxicos de um xenobiótico. O objetivo deste trabalho é avaliar os efeitos da deltametrina na atividade da acetilcolinesterase muscular, após 4, 24 e 48 horas de exposição à deltametrina em Brycon amazonicus, matrinxã. Os peixes serão expostos à 0,26µg/L de deltametrina (10% da CL;50) em sistemas de tanques "in door" e após o período de exposição, os animais serão anestesiados e sacrificados para a retirada de músculo branco, onde serão feitas as analises da atividade enzimática da acetilcolinesterase.(AU)

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