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Avaliação da qualidade pós-colheita e estabilidade oxidativa de camu-camu (Myrciaria dubia (H.B.K.) McVaugh) em diferentes estádios de maturação

Processo: 12/21073-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2013
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2013
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:Marta Helena Fillet Spoto
Beneficiário:Rafaela Rebessi Zillo
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Camu-camu   Armazenagem de alimentos   Conservação de alimentos
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:ácido ascórbico | Comercialização | Conservação | fruto | Temperatura | Frutas Nativas

Resumo

O camu-camu (Myrciaria dubia (h.b.k.) Mcvaugh), fruto nativo da região amazônica, possui altos teores de ácido ascórbico, atividade antioxidante, carotenoides e compostos fenólicos. Apesar da importância nutricional desta espécie frutífera, pouco tem sido estudado em relação à comercialização e aumento da vida útil dos frutos. O camu-camu tem se adaptado muito bem à região sudeste, sendo cultivado principalmente no sul do estado de São Paulo, no Vale do Ribeira. Mesmo com o crescente interesse da comunidade científica e da população em geral pelos frutos exóticos nativos da Amazônia, como o camu-camu, devido à sua qualidade sensorial ou sua composição nutricional, ainda existe elevada necessidade de se estudar a comercialização in natura do fruto, que permanece desconhecido, pois esta se restringe a uma pequena escala, não sendo encontrado nas redes de supermercado em geral. O presente trabalho tem por objetivo avaliar os diferentes estádios de maturação e temperaturas de armazenamento, a fim de verificar a vida útil e o padrão de qualidade do fruto que atualmente vem sendo comercializado apenas congelado ou despolpado, para, desta forma, potencializar seu consumo e a sua comercialização, proporcionando a longo prazo benefícios à população e à economia de pequenas propriedades no Vale do Ribeira e em regiões ribeirinhas da Amazônia. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
RAFAELA REBESSI ZILLO; PAULA PORRELLI MOREIRA DA SILVA; MARTA HELENA FILLET SPOTO; JOSÉ GUILHERME PRADO MARTIN. Camu-camu colhido com a casca verde-avermelhada conserva seus compostos físico-químicos e antioxidantes durante o armazenamento a frio. Brazilian Journal of Food Technology, v. 22, . (12/21073-3)