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Estudo do metabolismo de aminoácidos ramificados de Trypanosoma cruzi: um possível alvo terapêutico

Processo: 12/19724-6
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2013
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
Pesquisador responsável:Ariel Mariano Silber
Beneficiário:Ludmila Nakamura Rapado
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Trypanosoma cruzi   Alvo terapêutico   Aminoácidos de cadeia ramificada   Doença de Chagas
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:alvo terapeutico | Aminoácidos de cadeia ramificada | metabolismo de aminoácidos | Trypanosoma cruzi | Parasitologia

Resumo

A doença de Chagas é uma doença negligenciada com aproximadamente 12 milhões de pessoas cronicamente infectadas e mais de 40 milhões sob risco de infecção. Atualmente as poucas drogas disponíveis para o tratamento da doença são limitadas em relação à eficácia e tolerância, o que evidencia a necessidade de novos alvos terapêuticos visando o desenvolvimento de drogas eficazes para o tratamento da doença. Estudos têm descrito a importância dos aminoácidos no ciclo de vida do Tripanosoma cruzi, que além de atuarem na síntese proteica e no metabolismo energético, estão relacionados a diferentes funções no parasito. Apesar de estudos anteriores indicarem os aminoácidos de cadeia ramificada (BCAA - leucina, isoleucina e valina) como integrantes do metabolismo em T. cruzi, é curioso o fato de ainda haver poucos estudos na literatura sobre a identificação de funções relevantes dos BCAA para a biologia do parasita, bem como associados a outros aminoácidos do T. cruzi. Este projeto tem o propósito de: (1) Avaliar o transporte dos BCAA em T. cruzi. (2) Caracterizar bioquimicamente a enzima acil-CoA desidrogenase , da via de degradação dos BCAA. (3) Avaliar o papel funcional dessa enzima em diferentes aspectos da biologia do parasito. (4) Procurar inibidores específicos dessa enzima. (5) Avaliar os seus possíveis efeitos relacionados com o potencial terapêutico. (6) Confirmar o possível papel da leucina e da isoleucina como moduladores dos processos de diferenciação prolina dependentes.

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