Avaliação soroepidemiológica de animais sentinelas para a Febre Maculosa Brasileira e correlação com a fragmentação vegetal na periferia sul da região metropolitana da Cidade de São Paulo

• Processo: 12/25172-6
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de novembro de 2013
• Data de Término da vigência: 31 de março de 2015
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Parasitologia - Entomologia e Malacologia de Parasitos e Vetores
• Pesquisador responsável: Adriano Pinter dos Santos
• Beneficiário: Claudia Araujo Scinachi
• Instituição Sede: Superintendência de Controle de Endemias (SUCEN). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
• Assunto(s): Febre maculosa Amblyomma Rickettsia rickettsii Carrapatos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Amblyomma aureolatum | carrapato | febre maculosa | Metropolitana de São Paulo | Rickettsia rickettsii | Soroepidemiologia | Epidemiologia da Febre Maculosa Brasileira

Resumo

A Febre Maculosa Brasileira é uma zoonose transmitida por vetores que tem como agente patogênico, bactérias da espécie Rickettsia rickettsii. Na Grande São Paulo o vetor incriminado na transmissão é o carrapato da espécie Amblyomma aureolatum, sendo que cães domésticos auxiliam na manutenção do ciclo da doença em áreas rurais, e regiões próximas a áreas de mata. Propõe-se avaliar os aspectos epidemiológicos da Febre Maculosa Brasileira, com análise da relação entre a presença de A. aureolatum e soroprevalência de R. rickettsii em cães em áreas fragmentadas da Grande São Paulo. A seleção das áreas para o estudo considera o padrão de fragmentação da floresta em áreas adjacentes a aglomeração de residências humanas, as análises serão feitas sobre características epidemiológicas e ecológicas que propiciem a ocorrência ou ausência da Febre Maculosa. Serão realizadas coletas de carrapatos em cães para posterior identificação de espécies e sorologia em cães para detecção de infecção prévia por R rickettsii. A presença de carrapatos da espécie A. aureolatum e positividade para presença de R. rickettsii é fator de risco para a ocorrência da Febre Maculosa uma vez que cães estão em constante contato com o homem que é hospedeiro susceptível à infecção. (AU)

Publicações científicas

(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)

SCINACHI, CLAUDIA A.; TAKEDA, GABRIELA A. C. G.; MUCCI, LUIS FILIPE; PINTER, ADRIANO. Association of the occurrence of Brazilian spotted fever and Atlantic rain forest fragmentation in the Sao Paulo metropolitan region, Brazil. Acta Tropica, v. 166, p. 225-233, FEB 2017. (12/25172-6)

Publicações acadêmicas

(Referências obtidas automaticamente das Instituições de Ensino e Pesquisa do Estado de São Paulo)

SCINACHI, Claudia Araujo. Avaliação soroepidemiológica de animais sentinelas para a febre maculosa brasileira e correlação com a fragmentação vegetal na periferia sul da região metropolitana da cidade de São Paulo. 2015. Dissertação de Mestrado - Universidade de São Paulo (USP). Faculdade de Saúde Pública (FSP/CIR) São Paulo.