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Avaliação da biodisponibilidade de peptídeos de proteínas de tremoço, feijão caupi e amaranto por permeabilidade em células Caco-2 e alterações na expressão gênica de transportadores relacionados à absorção intestinal de colesterol

Processo: 14/05010-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Vigência (Início): 01 de maio de 2014
Vigência (Término): 30 de junho de 2015
Área do conhecimento:Ciências Agrárias - Ciência e Tecnologia de Alimentos - Ciência de Alimentos
Pesquisador responsável:José Alfredo Gomes Arêas
Beneficiário:Nara Letícia Zandonadi de Oliveira
Instituição Sede: Faculdade de Saúde Pública (FSP). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:12/15900-4 - Avaliação da biodisponibilidade de peptídeos de proteínas de tremoço, feijão caupi e amaranto por permeabilidade em células Caco-2 e alterações na expressão gênica de transportadores relacionados à absorção intestinal de colesterol, AP.R
Assunto(s):Alimentos funcionais   Propriedades funcionais   Amaranto   Bioacessibilidade   Tremoço
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alimentos funcionais | amaranto | bioacessibilidade | feijão caupi | Propriedades funcionais | tremoço | Alimentos Funcionais

Resumo

Algumas leguminosas e outros grãos vêm recebendo grande atenção por apresentarem propriedades relevantes e funcionais, principalmente relacionadas ao metabolismo do colesterol. As proteínas desses grãos são similares às da soja em suas frações majoritárias, as globulinas 7S e 11S. Isolados ou concentrados protéicos dessas proteínas apresentam grande potencial para consumo in natura, o que incentiva pesquisadores a explorarem seu potencial funcional. Entretanto, sua biodisponibilidade e, particularmente, seu mecanismo de absorção intestinal não são bem compreendidos. Busca-se, portanto, realizar ensaios para avaliar a biodisponibilidade de proteínas de tremoço branco (Lupinus albus), feijão caupi (Vigna unguiculata L. Walp) e amaranto (Amaranthus cruentus L.). As proteínas serão submetidas à hidrólise fisiológica, que simula a digestão protéica no organismo, e também por hidrólise industrial, utilizando a enzima alcalase (origem microbiana) visando o aperfeiçoamento de tecnologias de processamento de alimentos. Através destas metodologias de hidrólise posteriormente pretendemos detectar quais as frações de peptídeos que realmente são bioacessíveis, absorvidas pelos enterócitos e entram na corrente sanguínea e atingem os tecidos-alvo, promovendo seu efeito funcional. Isso possibilitará a melhor utilização destas proteínas e suas frações bioacessíveis em formulações ou como parte de alimentos industrializados.

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