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Aproveitamento dos resíduos da Agave sisalana para o desenvolvimento de fitocosmético

Processo: 13/09903-3
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2014
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2015
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Etnofarmacologia
Pesquisador responsável:Lucinéia dos Santos
Beneficiário:Guilherme dos Santos Mazo
Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Letras (FCL-ASSIS). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Assis. Assis , SP, Brasil
Assunto(s):Desenvolvimento sustentável   Antioxidantes   Fotoproteção   Fenóis   Sisal   Flavonoides   Agave sisalana
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antienvelhecimento | antioxidante | Fenóis | flavonóides | fotoproteção | sisal | Antioxidante e fotoprotetor

Resumo

A partir dos dados descritos na literatura, é possível perceber que, apesar de o Brasil ser o maior produtor de Agave sisalana (sisal) do mundo, o estudo das ações farmacológicas da mucilagem, resíduo resultante do processo de desfibramento de suas folhas, ainda é muito restrito. Entretanto, as poucas pesquisadas realizadas até o momento, inclusive as desenvolvidas em nosso laboratório, já confirmam algumas ações farmacológicas do suco do sisal, parte líquida da mucilagem, entre elas a sua atividade antioxidante. Diante desse quadro, este projeto tem por objetivo investigar a ação antioxidante e quantificar os fenóis, flavonoides e taninos dos extratos etanólico e hidroalcoólico, obtidos a partir da mucilagem do sisal, a fim de potencializar o efeito já encontrado. Além disso, é objetivo deste, avaliar a atividade de antienvelhecimento dos extratos, desenvolver um fitocosmético e avaliar a fotoproteção desta formulação que será desenvolvida. Em complemento, as mesmas análises serão realizadas com a raiz do sisal que está sendo desprezada pelos agricultores no momento de renovação de suas mudas. Este projeto trata de uma cooperação entre a UNESP e a Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia - SECTI e visa uma solução técnica-científica, economicamente viável, para o aproveitamento do resíduo do sisal que está sendo desprezado no momento de retirada das fibras e o desenvolvimento sustentável e de promoção social da maior região produtora do sisal, que se situa entre as mais pobres do país.

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