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Efeitos do tratamento com brometo de piridostigmina previamente ao infarto do miocárdio em ratos: papel na função autonômica e perfil inflamatório

Processo: 15/05019-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de junho de 2015
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Maria Claudia Costa Irigoyen
Beneficiário:Juliana Cristina Martins Freitas de Oliveira
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Fisiologia cardiovascular   Doenças cardiovasculares   Infarto do miocárdio   Isquemia miocárdica   Resposta inflamatória   Perfil inflamatório   Brometo de piridostigmina   Hemodinâmica   Análise espectral   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Brometo de Piridostigmina | infarto do miocárdio | Inflamação | Sistema Nervoso Autonômico | Fisiologia cardiovascular

Resumo

O infarto do miocárdio (IM) é a doença cardiovascular mais comum e com maior índice de mortalidade em todo mundo. Dentre os processos dinâmicos do IM, o perfil inflamatório e o desequilíbrio autonômico entre simpático e parassimpático, são alguns dos mais relevantes. Com isso em mente, possíveis terapêuticas farmacológicas utilizando-se inibidores da acetilcolinesterase, como o brometo de piridostigmina (PIR), visam o aumentar tônus parassimpático para o coração e, possivelmente reduzir o processo inflamatório cardíaco. Surge então a hipótese de que o uso de PIR, previamente ao IM, poderia ter um efeito positivo adicional na função autonômica, e consequentemente, na resposta inflamatória de animais submetidos ao IM. Dessa forma, o objetivo do presente estudo será avaliar as respostas autonômicas e inflamatórias da isquemia miocárdica em ratos previamente submetidos ao tratamento com brometo de piridostigmina. Serão utilizados ratos Wistar machos tratados por 60 dias com PIR e, ao final destes, submetidos a cirurgia de IM. Após o IM, as avaliações hemodinâmicas diretas, a sensibilidade barorreflexa, modulação autonômica (análise espectral), bem como concentração de citocinas inflamatórias (ELISA) no ventrículo esquerdo serão realizadas. Os resultados serão apresentados como média ± erro padrão da média e os testes estatísticos de ANOVA serão devidamente aplicados. Serão considerados significativos P<0,05.

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