Piroplasmas em pequenos roedores silvestres: uma análise morfológica e molecular

• Processo: 15/10625-3
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
• Data de Início da vigência: 01 de julho de 2015
• Data de Término da vigência: 30 de junho de 2016
• Área de conhecimento: Ciências Biológicas - Parasitologia - Protozoologia de Parasitos
• Pesquisador responsável: Lucia Helena O'Dwyer de Oliveira
• Beneficiário: Luna Scarpari Rolim
• Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
• Assunto(s): Protozoologia Filogenia Animais silvestres Babesia Rodentia Caracterização molecular Análise morfológica Técnicas de diagnóstico molecular Merozoítos
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: Animais Silvestres | Babesiose | Caracterização Molecular | Hemoparasitos | Rodentia | Hemoparasitos

Resumo

Os animais silvestres podem ser reservatórios para inúmeras doenças, inclusive de caráter zoonótico. Dentre elas, a babesiose, uma doença que atinge tanto animais domésticos como o homem. Essa enfermidade é causada por espécies de Babesia que se multiplicam nos eritrócitos, e têm como hospedeiros invertebrados carrapatos, que podem servir como vetores para os humanos. Muitas espécies desse parasita já foram descritas pelo mundo, em diferentes espécies animais e no homem, porém não se sabe ao certo quais espécies podem ser encontradas no Brasil. Da mesma forma, seus hospedeiros reservatórios são pouco conhecidos, mas já é sabido que animais da ordem Rodentia são os mais relacionados à infecção. Assim, neste projeto, serão avaliados esfregaços sanguíneos de amostras de sangue de pequenos roedores silvestres capturados em fragmentos de mata na cidade de Botucatu, SP, para a procura de merozoítos de Babesia spp. Todas as amostras serão submetidas às técnicas moleculares e as amostras positivas serão purificadas e sequenciadas para construção de árvore filogenética.