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Efeitos da capsaicina na genotoxicidade da água fecal e apoptose colônica durante a iniciação da carcinogênese de cólon em ratos

Processo: 15/21667-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2017
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Anatomia Patológica e Patologia Clínica
Pesquisador responsável:Luís Fernando Barbisan
Beneficiário:Natália Elias Ferreira Pereira
Instituição Sede: Instituto de Biociências (IBB). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Botucatu. Botucatu , SP, Brasil
Assunto(s):Anatomia patológica   Transformação celular neoplásica   Coliformes   Genotoxicidade   Capsaicina   Apoptose   Técnicas histológicas   Modelos estatísticos   Imuno-histoquímica   Ratos Wistar
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:água fecal | Capsaicina | Genotoxicidade | Carcinogênese Química

Resumo

A capsaicina (8-metil-N-vanilil-trans-6-nonamida), um composto alcaloide lipofílico que apresenta propriedades antibacterianas, anti-inflamatórias e antioxidantes, é o principal componente responsável pela pungência em pimentas vermelhas. Neste projeto, investigaremos se a água fecal de animais tratados com capsaicina possui potencial genotóxico per si ou se este composto interfere na genotoxicidade da água fecal de animais expostos ao cancerígeno 1,2-dimetilhidrazina (DMH). Ratos Wistar machos (n=36) serão randomicamente alocados em seis grupos com seis animais cada. Durante quatro semanas, os animais receberão três aplicações instragástricas semanais de óleo de milho (G1 e G6, veículo da capsaicina, 0,5 ml/kg), capsaicina na dose de 5,0 mg/kg (G2 e G4) ou 50 mg/kg (G3 e G5). Ao final da segunda semana, todos os animais receberão quatro injeções subcutâneas de DMH (grupos 1-3, 40mg/kg) ou EDTA (grupos 4-6, veículo do DMH), duas vezes por semana. Os animais serão eutanasiados ao final da 4ª semana do experimento. As fezes cecais serão coletadas, para obtenção de água fecal, e o cólon será removido, fixado e processado para análises histológica e imunoistoquímica. Células da linhagem CaCO-2, cultivadas em meio DMEM serão expostas à água fecal dos diferentes grupos, prosseguindo-se para a análise de viabilidade e de genotoxicidade pelo teste do cometa. Nos cortes histológicos do cólon serão determinados a posição e o número de células em apoptose e a expressão imunistoquímica de PARP-1. Todos os dados obtidos a partir das análises imunoistoquímicas e de genotoxicidade serão comparados utilizando-se os testes estatísticos ANOVA ou Kruskal Wallis.

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