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Prostaglandina E2: receptores e vias de sinalização envolvidos na modulação da plasticidade de células Th17/Th1

Processo: 16/01978-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2016
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Imunologia - Imunologia Celular
Pesquisador responsável:Alexandra Ivo de Medeiros
Beneficiário:Júlia Miranda Ribeiro Bazzano
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCFAR). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Araraquara. Araraquara , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:11/17611-7 - Efeito da fagocitose de células apoptóticas por células dendríticas na diferenciação de células Th17: função de PGE2, AP.JP
Assunto(s):Doenças inflamatórias   Mediadores lipídicos   Células Th17   Linfócitos T   Plasticidade celular   Dinoprostona   Encefalomielite autoimune experimental
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Células Th17 | Epac | Ep4 | Pka | Plasticidade de linfócitos T | Prostaglandina E2 | Receptores EP2 | Th1 | Mediadores Lipídicos

Resumo

A prostaglandina E2 (PGE2) é um dos principais mediadores envolvidos na diferenciação e/ou expansão de linfócitos T helper (Th) Th1 e Th17 em modelos de desordens inflamatórias, como em encefalomielite autoimune experimental (EAE) e modelos experimentais de colite. Este prostanóide auxilia na diferenciação destas sub-populações de linfócitos T, pelos receptores de PGE2 , EP2 e EP4, via ativação de cAMP/PKA e PI3K. A inibição de PGE2, ou o bloqueio de seus receptores EP, levam a inibição da evolução clínica destas doenças inflamatórias. A coexistência de linfócitos Th1 e Th17, assim como a presença de células Th17 produtoras de IFN-³ sugerem a possível plasticidade destas sub-populações de linfócitos em modelos de desordens inflamatórias. No entanto, até o momento, não há relatos na literatura se a presença de PGE2 poderia favorecer a plasticidade de linfócitos Th17 em Th1. Recentes dados obtidos por nosso grupo de pesquisa demonstraram que células Th17 quando cultivadas em condições polarizantes para Th1, na presença de PGE2, apresentaram um aumento na plasticidade de linfócitos Th17 para Th1. No entanto, o mecanismo pelo qual PGE2 poderia atuar nesta plasticidade ainda não foi investigado. Portanto, a hipótese desse projeto é que em um microambiente polarizante para células Th1, a PGE2 atua via receptores EP2/EP4 em células Th17, desencadeando, então, uma cascata de sinalização via ativação de cAMP/PKA ou /EPAC ou PI3K-AKT, que resulta no aumento da plasticidade de células Th17 para Th1.

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