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Função da miostatina no controle epigenético da proliferação de células beta pancreáticas

Processo: 16/17102-9
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de dezembro de 2016
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2021
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia Geral
Acordo de Cooperação: Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Pesquisador responsável:Antonio Carlos Boschiero
Beneficiário:José Maria Costa Júnior
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:13/07607-8 - CMPO - Centro Multidisciplinar de Pesquisa em Obesidade e Doenças Associadas, AP.CEPID
Bolsa(s) vinculada(s):18/11060-8 - Controle da metilação do DNA em ilhotas pancreáticas através da comunicação com as células do músculo esquelético, BE.EP.PD
Assunto(s):Ilhotas pancreáticas   Sistema musculoesquelético   Endocrinologia   Epigênese genética   Obesidade
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:celula beta | diabetes do tipo 2 | epigenética | Ilhotas pancreáticas | Músculo esquelético | obesidade | Endocrinologia

Resumo

O desenvolvimento do diabetes do tipo 2 esta associado à redução da massa e funcionalidade das células beta pancreáticas e, o reestabelecimento destas células constitui o principal objetivo de terapias regenerativas. A capacidade de regeneração e expansão das células beta maduras é pequena e regride com o avanço da idade, principalmente devido ao acúmulo do supressor tumoral p16, um inibidor do ciclo celular, produto do locus INK4a/ARF. A inibição da via TGF-beta/SMAD3, em células beta e ilhotas pancreáticas, aumenta a proliferação celular. Este fenômeno decorre da alteração de mecanismos epigenéticos, caracterizados pelas marcas H3K27me3 e H3K4me3, deflagrando o aumento de p16. A miostatina, uma mioquina da família dos TGFs-beta, é liberada pelo músculo esquelético e tem sua concentração aumentada no plasma de obesos e animais de diabetes do tipo 2 (Camundongos db/db). Em contrapartida, a miostatina é reduzida em indivíduos treinados em exercício resistido ou de força. A inibição da miostatina em células beta de Camundongos db/dB aumenta a proliferação dessas células, a secreção de insulina e, melhora a tolerância à glicose. Neste projeto, pretendemos investigar possível função da miostatina sobre os mecanismos epigenéticos de controle da proliferação de células beta pancreáticas. Ainda, investigar o provável envolvimento do treinamento de força neste contexto, considerando a miostatina como molécula efetora do cross-talk músculo esquelético-pâncreas. (AU)

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Publicações científicas
(Referências obtidas automaticamente do Web of Science e do SciELO, por meio da informação sobre o financiamento pela FAPESP e o número do processo correspondente, incluída na publicação pelos autores)
BRONCZEK, GABRIELA ALVES; SOARES, GABRIELA MOREIRA; DE BARROS, JAQUELINE FERNANDES; VETTORAZZI, JEAN FRANCIESCO; KURAUTI, MIRIAN AYUMI; MARCONATO-JUNIOR, EMILIO; ZANGEROLAMO, LUCAS; MARMENTINI, CARINE; BOSCHERO, ANTONIO CARLOS; COSTA-JUNIOR, JOSE MARIA. Resistance exercise training improves glucose homeostasis by enhancing insulin secretion in C57BL/6 mice. SCIENTIFIC REPORTS, v. 11, n. 1, . (15/12611-0, 18/15032-9, 16/17102-9)
BRONCZEK, GABRIELA ALVES; SOARES, GABRIELA MOREIRA; MARMENTINI, CARINE; BOSCHERO, ANTONIO CARLOS; COSTA-JUNIOR, JOSE MARIA. Resistance Training Improves Beta Cell Glucose Sensing and Survival in Diabetic Models. INTERNATIONAL JOURNAL OF MOLECULAR SCIENCES, v. 23, n. 16, p. 17-pg., . (13/07607-8, 21/04664-7, 18/15032-9, 15/12611-0, 16/17102-9)