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Efeito da inibição do SGLT2 sobre a regulação do NHE3 em túbulo proximal de ratos normotensos e hipertensos

Processo: 17/12877-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2017
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2018
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Adriana Castello Costa Girardi
Beneficiário:Corina de Albuquerque e Silva
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:16/22140-7 - Bases moleculares da função e da disfunção tubular renal, AP.TEM
Assunto(s):Fisiologia renal   Pressão sanguínea   Homeostase
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:empagliflozina | Função Renal | homeostase glicêmica | Nhe3 | pressão arterial | Sglt2 | Fisiologia Renal

Resumo

O co-transportador Na+/glicose SGLT2 reabsorve a maior parte da glicose filtrada pelos rins. Os inibidores de SGLT2, recentemente aprovados como novos fármacos antidiabéticos, reduzem a reabsorção de glucose, reduzindo, portanto, os níveis de glicose sanguínea. Relatos provenientes de estudos clínicos indicam que pacientes com diabetes mellitus tipo 2 tratados com inibidores de SGLT2 apresentam diminuição consistente na pressão arterial sistólica entre 5-10 mmHg. Este efeito pressórico é decorrente, ao menos em parte, do efeito osmótico e da redução do peso corporal induzidos pela inibição do SGLT2. Todavia, estudos conduzidos pelo nosso grupo de pesquisa sugerem que o SGLT2 e a isoforma 3 do trocador Na+/H+ (NHE3) podem interagir funcionalmente, de modo que a inibição do SGLT2 possa também inibir a atividade do NHE3 em túbulo proximal. Este projeto se propõe a validar esta hipótese. Mais especificamente, investigaremos se a administração sistêmica, por duas semanas, do inibidor de SGLT2 empagliflozina inibe a atividade do NHE3 em túbulo proximal de ratos normotensos e hipertensos bem como investigar os mecanismos envolvidos. Adicionalmente, testaremos a hipótese de que o tratamento com empagliflozina reduz os níveis pressóricos de ratos espontaneamente hipertensos ao menos em parte por inibir a atividade do NHE3. Os resultados provenientes deste projeto podem contribuir para estabelecer a relevância cardiovascular dos inibidores de SGLT2. (AU)

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