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Resposta olfatória e gustatória de peixe-dourado (Carassius auratus) a aminoácidos: efeitos na distribuição tecidual e expressão gênica de hormônios reguladores do apetite

Processo: 18/22703-7
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de maio de 2019
Data de Término da vigência: 30 de abril de 2020
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:José Eurico Possebon Cyrino
Beneficiário:Rafael Estevan Sabioni
Supervisor: Helene Volkoff
Instituição Sede: Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ). Universidade de São Paulo (USP). Piracicaba , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: Memorial University of Newfoundland (MUN), Canadá  
Vinculado à bolsa:15/23796-0 - Substituição de farinha de peixe por concentrado protéico de soja na alimentação de dourados (Salminus brasiliensis) e pacus (Piaractus mesopotamicus): aspectos zootécnicos, fisiológicos e moleculares, BP.PD
Assunto(s):Aquicultura   Hidrolisados de proteína   Biologia molecular   Farinha de peixe   Nutrição de peixes   Proteínas vegetais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Aquicultura | farinha de peixe | hidrolisado proteico | Nutrição de Peixes | Palatabilizantes | proteína vegetal | Biologia Molecular

Resumo

A aquicultura cresceu consideravelmente em todo o mundo nas últimas décadas, mas enfrenta o desafio de superar os impactos econômicos e ambientais da farinha de peixe, a principal fonte de proteína na alimentação dos peixes. Alternativas de dietas à base de plantas estão sendo estudadas, mas a falta de palatabilidade das fontes de proteína vegetal para os peixes representa um obstáculo. Os peixes têm um sistema sensorial desenvolvido para o olfato e gustação e, por serem importantes no metabolismo energético dos peixes, os aminoácidos têm um papel como atrativo alimentar. O consumo de alimentos é também influenciado por estímulos sensoriais gustativos e olfativos que são regulados por hormônios reguladores do apetite, produzidos no cérebro e nos tecidos periféricos. Pouco se sabe sobre como a falta de palatabilidade das fontes vegetais pode afetar a liberação de hormônios reguladores do apetite e os níveis de expressão gênica. Os objetivos desta pesquisa são acessar a ingestão alimentar e os níveis de expressão gênica de hormônios reguladores do apetite em peixes-dourados alimentados com pellets contendo diferentes níveis de aminoácidos e após estimulação olfatória por soluções de aminoácidos livres. Este estudo pode fornecer informações valiosas que podem levar ao desenvolvimento de atrativos alimentares mais eficazes e melhores níveis de alimentação em peixes de cultivo. (AU)

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