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Utilização de diferentes basidiomicetos para a biodegradação de eucalipto

Processo: 18/00704-1
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de março de 2019
Data de Término da vigência: 29 de fevereiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências Agrárias - Agronomia
Pesquisador responsável:Diego Cunha Zied
Beneficiário:Danilo Wanderley Mendes
Instituição Sede: Faculdade de Ciências Agrárias e Tecnológicas. Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Dracena. Dracena , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:15/15306-3 - Avaliação de técnicas e processos na fungicultura: suplementação de substrato e utilização do composto exaurido no meio agrícola, AP.JP
Assunto(s):Microbiologia agrícola   Biodegradação ambiental   Basidiomycota   Eucalipto   Análise morfológica
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:basidiomicetos | biodegradação | Destoca biológica | Eucalipto | Microbiologia Agrícola

Resumo

Por ser utilizados há tempos pela humanidade, o Eucalyptus sp. foi introduzido no Brasil com o intuito de satisfazer as necessidades da construção civil, principalmente o que se refere a utilização de postes e montagem de linhas de trem, principal meio de escoamento de produção na época. Posteriormente com o estudo da cultura, novos usos foram empregados a madeira como produção de papel e celulose. Segundo a Industria Brasileira de Árvores (IBA), em 2017 no período de janeiro a agosto, as exportações do setor chegaram á US$ 5,5 bilhões, 9,6% a mais que o ano anterior, onde US$ 4,1 bilhões foram provenientes da celulose, US$ 1,2 bilhão do papel e US$ 191 milhões dos painéis de madeira, resultando na balança comercial um saldo positivo de US$ 4,85 bilhões, 11,4% maior que o ano anterior. Com a ampliação do mercado e intensificação da produção e do plantio de eucalipto, novas técnicas estão sendo empregadas bem como medidas para reduzir o valor do manejo e reduzir os danos ambientais na produção, sendo uma destas medidas, a utilização da destoca biológica, onde são utilizados fungos saprófitos para degradar os tocos remanescente do corte. Uma problemática para essa prática é a adaptabilidade do fungo ao tipo da madeira a ao ambiente o qual será inoculado, além da influencia das características morfológicas da madeira, de modo a interferir diretamente na velocidade de desenvolvimento micelial dos fungos e consequentemente degradação da madeira. Portanto, este trabalho pretende avaliar o potencial de degradação de fungos coletados em diferentes estados, em florestas artificiais de eucalipto recém cortadas e compará-los com fungos de outras coleções (cedidos pelas universidades), já testados em trabalhos anteriores Outro objetivo será relacionar a degradação dos melhores isolados em função da característica morfológica da madeira a ser degradada.

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