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Modulação térmica da função de linfócitos na infecção por P. brasiliensis

Processo: 19/11818-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Programa Capacitação - Treinamento Técnico
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2019
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2020
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Farmácia
Pesquisador responsável:Alexandre Alarcon Steiner
Beneficiário:Caroline Martins de Matos
Instituição Sede: Instituto de Ciências Biomédicas (ICB). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:18/03418-0 - Hipotermia na Sepse: causas e consequências, AP.TEM
Assunto(s):Imunidade inata   Imunidade adaptativa   Regulação da temperatura corporal   Hipotermia   Linfócitos   Paracoccidioides brasiliensis   Modelos animais de doenças
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:brasiliensis | Hipotermia | Imunidade adquirida | imunidade inata | linfócitos | Modulação térmica | P | Inflamação aguda e hipotermia

Resumo

Evidências indicam que o desenvolvimento de hipotermia em formas graves de inflamação sistêmica não reflete falência termorregulatória, mas sim uma resposta regulada que pode ter valor biológico, por equilibrar a relação entre oferta e demanda de oxigênio no choque endotóxico e por limitar o infiltrado neutrofílico nos pulmões. Porém, tais benefícios a curto-prazo podem ter um custo no que se refere ao desenvolvimento da resposta imune dependente de linfócitos a longo-prazo. Neste projeto, essa questão será avaliada no modelo de infecção pelo fungo P. brasiliensis em camundongos B10.A, linhagem que responde ao fungo com uma resposta imune inata robusta e com uma resposta imune adquirida inadequada. Em experimentos preliminares, observamos que a resposta imune inata desses animais está associada ao desenvolvimento de hipotermia, e que tal hipotermia pode ser atenuada por exposição ao um ambiente levemente quente. Tal dependência da temperatura ambiente será empregada para testar a hipótese de que o desenvolvimento de hipotermia na fase aguda da infecção por P. brasiliensis reduz o número de linfócitos Th1 e Th17 na fase tardia da infecção. Os linfócitos Th1, Th2, Th17 e Treg serão estimados nos pulmões, fígado e baço por citometria de fluxo, empregando-se como marcadores IFN-g (Th1), IL-4 (Th2), IL-17 (Th17) e FoxP3 (Treg).

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