Busca avançada
Ano de início
Entree

Desenvolvimento e padronização de modelos experimentais de infecção por SARS-CoV-2

Processo: 21/05428-5
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Pós-Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de julho de 2021
Data de Término da vigência: 30 de junho de 2022
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Farmacologia - Farmacologia Bioquímica e Molecular
Pesquisador responsável:José Carlos Farias Alves Filho
Beneficiário:Giovanni Freitas Gomes
Instituição Sede: Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP). Universidade de São Paulo (USP). Ribeirão Preto , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:20/05211-3 - Avaliação da anfiregulina como biomarcador prognóstico de gravidade e sua participação na fisiopatologia do COVID-19, AP.R
Assunto(s):Imunofarmacologia   Anfiregulina   Fisiopatologia   Infecção   Betacoronavirus   SARS-CoV-2   COVID-19
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Covid-19 | Modelos de infecção | SARS-CoV-2 | Imunofarmacologia

Resumo

A COVID-19, doença causada pelo vírus SARS-CoV-2, é a grande causa de procupação de saúde público em todo o mundo. Embora cientistas das áreas básicas e clínicas em todo o mundo estejam fazendo grandes esforços no entendimento da fisiopatologia e investigando o efeito de medicamentos com ação antiviral e o reposicionamento de fármacos que apresentam ação anti-inflamatória, ainda não existe um medicamento específico ou tratamento clínico eficaz para a COVID-19. No entanto, sabe-se que a insuficiência respiratória progressiva causada pelo dano maciço das células alveolares, resultante da replicação viral e da inflamação local excessiva, é um dos grandes obstáculos para a recuperação dos pacientes graves com COVID-19. Neste sentido, a defesa do hospedeiro contra infecções depende não apenas dos mecanismos de resistência imune, mas também da capacidade do organismo de tolerar os danos que um determinado patógeno promove. A anfiregulina (AREG) é um fator central que promover reparo e a restauração da integridade do tecido após lesões teciduais associados à inflamação. Animais deficientes de AREG apresentam um comprometimento substancial da capacidade de restauração da função pulmonar em modelos de infecções. Além disso, a administração de AREG recombinante potencializa o processo de reparo tecidual após lesão tecidual decorrente de inflação excessiva. Nossa hipótese de trabalho é que a AREG desempenha um papel fundamental no reparo e restauração da integridade do tecido pulmonar durante a COVID-19 e que o tratamento com AREG recombinante encurte o período de convalescência dos pacientes. Desta forma, propomos no presente projeto realizar a padronização da infecção experimental por Sars-CoV-2 e a investigação da participação da AREG na fisiopatologia da COVID-19. (AU)

Matéria(s) publicada(s) na Agência FAPESP sobre a bolsa:
Mais itensMenos itens
Matéria(s) publicada(s) em Outras Mídias ( ):
Mais itensMenos itens
VEICULO: TITULO (DATA)
VEICULO: TITULO (DATA)