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O uso da fração vascular estromal não enzimática para melhorar enxertia óssea em pacientes com fenda alveolar terciária: um estudo clínico prospectivo, randomizado e controlado

Processo: 21/01104-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2021
Data de Término da vigência: 31 de julho de 2022
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Medicina - Cirurgia
Pesquisador responsável:Nivaldo Alonso
Beneficiário:Beatriz Mascarenhas Dias
Instituição Sede: Faculdade de Medicina (FM). Universidade de São Paulo (USP). São Paulo , SP, Brasil
Assunto(s):Cirurgia plástica   Células-tronco mesenquimais   Enxerto ósseo   Tecido adiposo   Fenda labial   Regeneração tecidual   Processo alveolar   Estudos prospectivos   Ensaio clínico controlado aleatório
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:células-tronco mesenquimais | Crista ilíaca | Enxerto ósseo | Fenda labial | Fenda palatina | processo alveolar | Tecido adiposo | Cirurgia Plástica

Resumo

O enxerto ósseo autólogo ainda é considerado o melhor método para reparo de fenda alveolar. Os melhores resultados de formatação óssea ocorrem quando essa enxertia é realizada durante a dentição mista (8-10 anos). No entanto, existe uma variedade de pacientes que não alcançam resultados satisfatórios por falha no tratamento ou por não ter acesso adequado ao tratamento da fissura. Quando o enxerto ósseo é realizado posteriormente, durante a dentição permanente, chances de falha são maiores (~ 40%). Nas últimas duas décadas, os estudos estiverem focados em engenharia de tecidos com substitutos ósseos e/ou estimuladores ósseos. Desde o surgimento do conhecimento da fração vascular estromal e de células-tronco derivadas do tecido adiposo, e sua capacidade teórica de regeneração tecidual, surgiu grande interesse em muitos campos da medicina, entretanto, o seu uso ainda é limitado na cirurgia craniofacial. O principal objetivo deste estudo é realizar um estudo clínico prospectivo, randomizado e controlado para estabelecer um método mais eficiente de integração do enxerto ósseo em pacientes com fissura alveolar com dentição permanente, usando fração vascular estromal emulsionada e enxerto ósseo da crista ilíaca. (AU)

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