Práticas espaciais, representações da cidade, sociabilidade urbana e a lógica fragmentária em Presidente Prudente-SP: a paisagem do caminho para a escola como instrumento de análise e de educação emancipadora

• Processo: 21/01290-9
• Modalidade de apoio: Bolsas no Brasil - Mestrado
• Data de Início da vigência: 01 de outubro de 2021
• Data de Término da vigência: 31 de julho de 2023
• Área de conhecimento: Ciências Humanas - Geografia - Geografia Humana
• Pesquisador responsável: Arthur Magon Whitacker
• Beneficiário: Danielle Silva Yabuki
• Instituição Sede: Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT). Universidade Estadual Paulista (UNESP). Campus de Presidente Prudente. Presidente Prudente , SP, Brasil
• Vinculado ao auxílio: 18/07701-8 - Fragmentação socioespacial e urbanização brasileira: escalas, vetores, ritmos e formas FragUrb, AP.TEM
• Assunto(s): Fragmentação socioespacial Geografia urbana Práticas espaciais Métodos de ensino
• Palavra(s)-Chave do Pesquisador: fragmentação socioespacial | Geografia escolar | metodologias de ensino | práticas espaciais | Representações espaciais | sociabilidade urbana | Geografia Urbana

Resumo

Nosso projeto de investigação fundamenta-se na hipótese de que a cidade contemporânea no Brasil vem sendo produzida a partir de uma lógica socioespacial fragmentária. Esta lógica poderia ser apreendida desde as formas urbanas, suas representações e práticas espaciais dos citadinos que podem indicar um dado tipo de sociabilidade urbana a ser dialeticamente cotejada à fragmentação socioespacial. Tal sociabilidade urbana, decorrente das relações entre os sujeitos e dos sujeitos com a Cidade, será apreendida desde jovens em idade escolar. Nossa primeira meta é avaliar se as práticas e representações indicam a ocorrência da fragmentação socioespacial que se expressaria pelo entendimento de que os sujeitos pesquisados têm uma sociabilidade cingida pela sua condição espacial e pelas possibilidades, ou não, de mobilidade e apropriação da Cidade. Nossa segunda meta é que os resultados advindos da primeira possam se constituir num material a ser empregado no ensino de Geografia e na educação, em um sentido lato, como uma prática libertadora. Serão empregadas entrevistas semiestruturadas, mapas mentais, mapas afetivos e análise de percursos dos sujeitos eleitos para a pesquisa. (AU)