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Avaliação da temperatura, tempo e perda volumétrica durante a remoção de pino de fibra de vidro com diferentes fresas em endodontia guiada

Processo: 22/06836-2
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de agosto de 2022
Data de Término da vigência: 31 de maio de 2023
Área de conhecimento:Ciências da Saúde - Odontologia - Endodontia
Pesquisador responsável:Marina Angélica Marciano da Silva
Beneficiário:Tatiane da Anunciação Petrocelli
Instituição Sede: Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Piracicaba , SP, Brasil
Assunto(s):Fibra de vidro   Temperatura   Visualização volumétrica   Tomografia computadorizada
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Alteração volumétrica | Endodontia guiada | Pino de fibra de vidro | Temperatura | Tempo | Tomografia computadorizada | Endodontia / Materiais endodônticos

Resumo

O objetivo deste estudo será avaliar em dentes humanos, a temperatura gerada e o tempo utilizado para a remoção de pinos de fibra de vidro com a utilização de guias, frente a diferentes fresas. Será analisado também a alteração volumétrica dentinária e possíveis desvios por meio de tomografia computadorizada, pré e pós desgaste dos pinos. O estudo será realizado por 2 operadores com diferentes experiências clínicas: um operador especialista em Endodontia e um aluno da Graduação em Odontologia. Dentes humanos serão obturados e cimentados com pinos de fibra de vidro intrarradiculares, n. 1 (Angelus, Londrina, Brasil). As amostras serão divididas em 3 grupos, de acordo com os dispositivos para desgaste dos pinos: fresa 1.3 (Radiodontica, Chapecó, Brasil); fresa 1.0 (Radiodontica, Chapecó, Brasil) e inserto ultrassônico com ponta diamantada esférica E9 (Helse, São Paulo, Brasil). Os dentes serão fixados em mesas acrílicas pré-planejadas e personalizadas para cada elemento dentário do estudo. Guias endodônticas ficarão suspensas acima das mesas para guiar o acesso e desgaste dos pinos de fibra de vidro nos diferentes materiais. Os resultados serão avaliados estatisticamente com alfa de 5%, sob dependência da normalidade e homoscedasticidade, que caso forem positivas, será aplicado testes paramétricos, caso contrário, testes não paramétricos. (AU)

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