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Papel da dipeptidil peptidase 4 em túbulo proximal renal na hipertensão arterial induzida por angiotensina II

Processo: 22/12282-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Exterior - Estágio de Pesquisa - Doutorado
Data de Início da vigência: 01 de janeiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de dezembro de 2023
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Fisiologia - Fisiologia de Órgãos e Sistemas
Pesquisador responsável:Adriana Castello Costa Girardi
Beneficiário:Flavia Leticia Martins
Supervisor: Ravi Nistala
Instituição Sede: Instituto do Coração Professor Euryclides de Jesus Zerbini (INCOR). Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HCFMUSP). Secretaria da Saúde (São Paulo - Estado). São Paulo , SP, Brasil
Instituição Anfitriã: University of Missouri, Columbia (UM), Estados Unidos  
Vinculado à bolsa:19/11944-6 - Interação entre a dipeptidil peptidase IV e o sistema renina angiotensina intra-renal sobre os níveis pressóricos e transporte de sódio ao longo do néfron, BP.DR
Assunto(s):Angiotensina II   Dipeptidil peptidase 4   Hipertensão   NHE3   Fisiologia renal   Caracteres sexuais
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Angiotensin II | dipeptidyl peptidase 4 | Hypertension | Nhe3 | proximal tubule | sexual dimorphism | Fisiologia Renal

Resumo

Os inibidores da dipeptidil peptidase 4 (DPP4) são uma classe de antidiabéticos que exercem efeitos renoprotetores, para além do controle glicêmico, em humanos e modelos experimentais de doenças cardiovasculares e renais. A inibição da DPP4 reduz a reabsorção de sódio dependente da isoforma 3 do trocador de Na+/H+ (NHE3) no túbulo proximal renal e esse efeito inibitório está associado a redução da pressão arterial na hipertensão experimental. A angiotensina II (Ang II) é um potente vasoconstritor e um importante mediador da retenção de sódio e água pelos rins. Um dos mecanismos pelos quais a Ang II exerce suas ações renais é por meio da ativação do NHE3 em túbulo proximal. Estudos recentes demonstraram a existência de um crosstalk entre a DPP4 e a ativação do sistema renina-angiotensina (SRA). Mais especificamente, estudos do laboratório do Dr. Nistala mostraram que concentrações suprafisiológicas de Ang II, principal efetor do SRA, aumentam a atividade da DPP4 em túbulo proximal renal in vivo e in vitro. Ademais, estudos do laboratório da Dra. Girardi forneceram evidências de uma correlação positiva entre a atividade da DPP4 e a concentração de Ang II em modelos experimentais de doença cardiovascular e renal, incluindo doença renal crônica e insuficiência cardíaca. Entretanto, pouco se sabe a respeito de como a interação entre a DPP4 e a Ang II nos túbulos renais afetam o manuseio renal de sódio e a pressão arterial. Portanto, este estudo pretende testar a hipótese de que a deleção seletiva de DPP4 no túbulo proximal atenua a elevação da pressão arterial em resposta à Ang II em camundongos machos e fêmeas, pelo menos em parte devido à regulação negativa do NHE3 no túbulo proximal renal. Além disso, pretendemos elucidar os mecanismos de sinalização que medeiam a interação entre a DPP4 em túbulo proximal e a ativação do SRA. (AU)

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