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Investigação das particularidades dos antipsicóticos atípicos a partir do secretoma de oligodendrócitos

Processo: 22/16373-0
Modalidade de apoio:Bolsas no Brasil - Iniciação Científica
Data de Início da vigência: 01 de fevereiro de 2023
Data de Término da vigência: 31 de janeiro de 2024
Área de conhecimento:Ciências Biológicas - Bioquímica - Química de Macromoléculas
Pesquisador responsável:Daniel Martins-de-Souza
Beneficiário:Caio Henrique de Souza Ferreira Berdeville
Instituição Sede: Instituto de Biologia (IB). Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Campinas , SP, Brasil
Vinculado ao auxílio:17/25588-1 - Da compreensão básica a biomarcadores clínicos para a esquizofrenia: um estudo multidisciplinar centrado na neuroproteômica, AP.TEM
Assunto(s):Astrócitos   Clozapina   Esquizofrenia   Metabolômica   Proteômica   Secretoma
Palavra(s)-Chave do Pesquisador:Antipsicoticos Atipicos | esquizofrenia | Metabolomica | Oligodendrócitos | proteômica | Secretoma | Proteômica

Resumo

A esquizofrenia, que afeta cerca de 200 milhões de pessoas, é caracterizada por sintomas positivos, como alucinações. Entende-se que nesses pacientes ocorrem exacerbações nos circuitos de dopamina subcorticais e hipoatividade nos corticais. O tratamento é feito com antipsicóticos, que antagonizam receptores D2, mas se atípicos, também bloqueiam os receptores 5-HT2A. Embora os atípicos apresentem eficácia similar no controle de episódios psicóticos, algumas especificidades no uso destas drogas são notadas, a exemplo da importante sedação induzida pela quetiapina, o proeminente ganho de peso causado pela olanzapina, e a habilidade da clozapina de tratar esquizofrenia refratária, além de reduzir limiar convulsivo, constituindo essas propriedades particulares importantes aspectos na seleção da medicação a ser utilizada. Portanto, o presente projeto objetiva investigar as particularidades dos antipsicóticos quetiapina, olanzapina e clozapina a partir do secretoma de oligodendrócitos da linhagem MO3.13. Para tal, será avaliada a expressão de receptores D2 de dopamina nestas células, e padronização das doses para tratamento com monoterapia por 24h a partir do ensaio MTT para viabilidade celular. Após incubação, os meios de cultura serão analisados por proteômica e metabolômica em LC-MS e a análise in silico será feita com os softwares Human Protein Reference Database, Reactome, Metascape, String e Davidbioinformatic database, identificando as porções do secretoma comuns às três medicações, e a porção especifica de cada uma destas

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